sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Henrique Rodrigues lança "Rua do Escritor", coletânea de crônicas sobre o gosto pela leitura


O escritor e gestor de projetos literários Henrique Rodrigues lança pela Editora Malê a coletânea de crônicas Rua do escritor: crônicas sobre leitura, no próximo dia 5 (quinta-feira), às 19 horas, na Livraria da Travessa (Rua Voluntários da Pátria, 97), em Botafogo, no Rio de Janeiro.

Rua do Escritor” se destaca por abordar diversos aspectos que compõem a vida literária de um escritor na atualidade, revelando e valorizando detalhes que costumam passar despercebidos ao longo das leituras. Por meio da alegoria da rua, o livro se insere na tradição da crônica carioca, buscando também uma poética do efêmero escondida nas diferentes camadas sociais urbanas.

Em seu décimo quinto livro, o segundo publicado pela Editora Malê (o anterior foi o infantil “O pé de meia e o guarda-chuva”, lançado também na França), Henrique Rodrigues selecionou crônicas produzidas nos últimos anos que tratam de experiências envolvendo a literatura. O resultado é uma obra que, longe de ser um conjunto de relatos didáticos ou de receitas edificantes, estimula o envolvimento efetivo com os livros.

Como afirma o escritor Marcelo Moutinho na orelha do livro, “Henrique Rodrigues trata da leitura sem sacralizá-la”. Isso significa que as 54 crônicas reunidas no volume têm a cadência da liberdade que esse tipo de literatura apregoa: vão de uma oficina literária para uma lembrança do emprego no fast-food, de um encontro com leitores a uma partida de videogame, do impacto de ler um clássico a um gato preso no sótão. Na rua deste livro, literatura e vida transitam na mesma velocidade, na mesma faixa.

Oriundo das camadas mais populares do Rio de Janeiro, Henrique também não deixa de apresentar episódios em que o contato com livros alterou profundamente sua vida, tornando-o leitor, escritor e agente cultural especializado no estímulo à leitura. O próprio título da coletânea, baseado na rua de mesmo nome onde o autor morou nos anos 1990, faz a costura de uma trajetória direcionada pelas práticas de leitura e escrita.

Se, como disse o cronista Marques Rebelo, “o Rio é uma cidade com muitas cidades dentro”, em “Rua do Escritor” o leitor encontrará uma via de mão dupla: olhar para fora também é ler a si mesmo, visto que cada um é também uma cidade se lendo e escrevendo a todo tempo.

Sobre o autor

Henrique Rodrigues nasceu no subúrbio do Rio de Janeiro, em 1975. É doutor em Letras pela PUC-Rio e trabalha na gestão de projetos de incentivo à leitura e circulação de manifestações literárias pelo SESC Nacional. Já trabalhou como vendedor de cachorro-quente, atendente de lanchonete, balconista de videolocadora, professor de língua portuguesa, pesquisador da Cátedra Unesco de Leitura e superintendente da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro. Participou de eventos em universidades e espaços culturais no Reino Unido, França, Portugal, Espanha e Bélgica.

É autor do livro de poemas A musa diluída (Record, 2006), Versos para um Rio Antigo (infantil, Pinakotheke, 2007), Machado de Assis: o Rio de Janeiro de seus personagens (juvenil, Pinakotheke, 2008), O segredo da gravata mágica e O segredo da bolsa mágica (infantil, ambos pela Memória Visual, 2009) e Sofia e o dente de leite (infantil, Memória Visual, 2011), Alho por alho, dente por dente (com André Moura; infantil, Memória Visual, 2012), do romance O próximo da fila (Record, 2015 – publicado na França em 2018, “Au suivant”, Anacaona Editions) , Palavras pequenas (infantil, Bazar do Tempo, 2016), O pé de meia e o guarda-chuva, (infantil, Malê, 2017)  e Previsão para ontem (poesia, Cousa, 2019).

É coautor do livro Quatro estações: o trevo (independente, 1999) e participou das antologias Prosas cariocas: uma nova cartografia do Rio de Janeiro (Casa da Palavra, 2004), Dicionário amoroso da Língua Portuguesa (Casa da Palavra, 2009), Escritores escritos (Flâneur, 2010), Humor Vermelho vol. 2 (Vermelho Marinho, 2010), Brasil-Haiti (Garimpo, 2010), Amar, verbo atemporal (Rocco, 2012) e Vou te contar: 20 histórias ao som de Tom Jobim (Rocco, 2014).

É organizador e coautor de Como se não houvesse amanhã: 20 contos inspirados em músicas da Legião Urbana (Record, 2010) e O livro branco: 19 contos inspirados em músicas dos Beatles + bonus track (Record, 2012) e Conversas de botequim: 20 contos inspirados em canções de Noel Rosa (com Marcelo Moutinho. Mórula, 2017). 





segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Lançamento de livro exalta papel importante da Associação Médica Fluminense, criada em 1897


Uma noite de gala que coroou a longa trajetória de dois anos de um trabalho intenso em equipe, com objetivos comuns: valorizar o acervo documental de quase 60 anos do médico Alcir Vicente Visela Chácar e contar a linda história da Associação Médica Fluminense e os mais de 100 anos do movimento associativista em Niterói. Lançado no salão nobre na sede da instituição, no último dia 14, o livro Associação Médica Fluminense – mais de 100 anos de amor à Medicina cumpriu o seu papel de sedimentar a relevância da instituição, trazendo à tona o seu protagonismo em todas esferas no cenário niteroiense.


Médicos, jornalistas, políticos, empresários e importantes nomes da sociedade passaram pelo local, prestigiando o evento. Entre essas personalidades, os ex-presidentes da instituição, Waldenir de Bragança, Aloysio Decnop, Alkamir Issa, Glauco Barbieri e Benito Petraglia. Também marcaram presença o secretário das Culturas, Victor De Wolf, e a secretária de Fazenda de Niterói, Giovanna Victer.

Além do lançamento do livro, o projeto, contemplado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura, envolve ainda a exibição de um vídeo institucional sobre a obra e uma exposição, ambos organizados pela Casa da Gente Produções. O objetivo foi agregar valor à iniciativa de editar o livro e aguçar a curiosidade do leitor para ler essa história centenária, impregnada de momentos de superação, de fé inabalável e de busca pelo bem comum.


Durante a cerimônia de lançamento do livro, a presidente da Associação Médica Fluminense, Zelina Caldeira, falou da relevância da obra e convidou os jovens médicos a participarem ativamente dos rumos da Casa do Médico. Mas, o ponto alto da noite foi o discurso do grande responsável pela criação do livro, Alcir Chácar. Emocionando, ele falou do seu hábito incorrigível de guardar “coisas”, que, para muitos, pode parecer um sentimento pertinente a um “acumulador”. Porém, com a ideia de escrever o livro, esses hábitos passaram a ter um grande sentido. Sobre o futuro do livro, ele foi categórico ao afirmar: “Esperamos que ele sirva como argamassa a fortalecer as estruturas dessa Casa, construída com o empenho de grandes homens”.

Ex-presidente da Associação Médica Fluminense, no período de 1977 a 1981, Alcir Vicente Visela Chácar atuou, juntamente com o ex-prefeito Waldenir de Bragança, então presidente da AMF, na luta pela construção da sede da instituição no curto prazo de um ano. Além disso, ocupou importantes cargos na área da saúde pública, como diretor do IPASE e presidente do IASERJ, onde se empenhou no combate à desnutrição infantil. Além disso, também ocupou a presidência da Academia de Medicina do Estado do Rio de Janeiro em vários mandatos.


Sobre a obra
Organizada por uma equipe editorial composta pelo que ficou chamado “trio de ouro”, tendo como componentes o médico Alcir Chácar, a administradora de empresas Maria Gomes e a jornalista Verônica M. de Oliveira, o livro Associação Médica Fluminense – mais de 100 anos de amor à Medicina envolveu a organização do acervo, composto por fotos, recortes de jornais e revistas, e documentos históricos. E nessa gestação de dois anos foi sendo desenhada a estrutura do livro, que remonta a história inicial de 1987, quando foi criada a Sociedade de Medicina e Cirurgia de Nichteroy, até os dias atuais.

A administradora de empresas Maria Gomes, o médico Alcir Chácar e a jornalista Verônica de Oliveira
Primeiro produto editorial da Texto & Café Comunicação e Editora, o projeto de valorização do livro cumpre o seu papel itinerante, sendo lançado ainda na Academia Fluminense de Letras e em Campos dos Goytacazes. O mais importante é justamente exaltar as raízes históricas da cidade de Niterói, que tem importantes símbolos que são exaltados no livro, tais como a Universidade Federal Fluminense, o Hospital Antonio Pedro e a Associação Médica Fluminense.


sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Publicação faz um passeio pelos 100 anos de vida do ator e dublador Orlando Drummond


A biografia “ORLANDO DRUMMOND – VERSÃO BRASILEIRA”, escrita pelo jornalista Vitor Gagliardo, será lançada no próximo dia 23, a partir das 19h, no Espaço Cultural Herdeiros da Vila, no Shopping Boulevard, em Vila Isabel

A história de um dos grandes nomes da TV brasileira está reunida na biografia Orlando Drummond – Versão Brasileira, com texto do jornalista Vitor Gagliardo e publicação da Gryphus Editora. O livro presta homenagem aos 100 anos do ator e dublador carioca, nascido no bairro de Todos os Santos, em 18 de outubro de 1919.

Conhecido principalmente pelo inesquecível “Seu Peru”, da Escolinha do Professor Raimundo, durante 40 anos Drummond emprestou sua voz à versão brasileira de Scooby Doo, o dogue alemão falante que soluciona mistérios. Este é seu personagem preferido e surgiu depois de o ator simular latidos para escapar de um assalto dentro de sua casa. Também deu voz a outros personagens icônicos, entre eles Alf, o ETeimoso, Puro Osso, Popeye e o Vingador, de Caverna do Dragão.
 
                               Orlando Drummond na pele do personagem "Seu Peru"
Orlando Drummond viu de perto as transformações da indústria do entretenimento no Brasil. Começou em 1942, na Rádio Tupi, como contrarregra, e logo caiu nas graças de Paulo Gracindo, que percebeu o potencial de seu timbre. Não demorou muito para estrear, em 1950, na TV Tupi. Em seguida, ele atuou em alguns filmes, como Rei do Movimento (1954) e Angu de Caroço (1955).


Foi na década de 90 que o rosto do ator se tornou familiar ao público com o famoso “Seu Peru”. O personagem ficou conhecido pelas roupas extravagantes e seus diversos bordões: "Estou porra aqui”, “Use-me e abuse-me”, “Te dou o maior apoio” e “Peru é cultura, cheio de ternura”. Em novelas, sua primeira participação ocorreu em Caça Talentos, interpretando Zaratustra, de 1996 a 1998.

O livro, segundo o autor, tem quase 340 páginas de texto e 16 de fotos. “Escrever sobre o Orlando foi um sonho que começou a se materializar em 2015. Mas, parecia distante, pois não se trata de qualquer história. Drummond é um dos pioneiros da dublagem. Fiz muitas entrevistas com ele, com os familiares e alguns dubladores. Ele próprio tem uma vasta documentação guardada. Além disso, fiz toda uma pesquisa buscando informações em arquivos e na imprensa”, diz Vitor.


Orlando é casado desde 1951 com Glória Drummond. O casal se conheceu em junho de 1947, nos bastidores de um programa de rádio de Pedro Anísio, cuja estreia Glória foi prestigiar. Os dois têm dois filhos, Orlando e Lenita Helena, cinco netos, Marco Aurélio Asseff, Michel Assef Filho, e os dubladores Felipe Drummond, Alexandre Drummond, Eduardo Drummond, e dois bisnetos, Miguel e Mariah.  “Drummond sempre gostou de fazer brincadeiras. A maioria delas quase sempre infantis. Então, quando perguntado sobre o bairro onde nascera, a resposta era sempre a mesma: ‘Todos os Santos, graças a Deus!’”, lembra Gagliardo.

O jornalista Vitor Gagliardo
Num olhar mais atento, o leitor poderá descobrir detalhes pouco conhecidos de um cara extremamente bem-humorado, louco pela vida e viciado em esportes. Boxe, futebol e remo eram suas grandes paixões. O lado brincalhão, gaiato, aparece em uma das muitas lembranças. “Certa vez foi assistir a um filme de terror no cinema. Em determinado momento, tinha uma cena que mostrava um ritual em que se matava uma galinha. Após o filme, resolveu voltar no dia seguinte com uma galinha viva na bolsa. O filme começou. Assim que acontece a cena do ritual, ele dá um grito e solta a galinha. O bicho, enquanto caía, começou a cacarejar”, conta o autor.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Programa “Encontro Marcado com a Cultura” comemora seus quatros anos de existência com evento no Centro do Rio


A Literatura é uma forma de arte, assim como a música, dança, pintura, etc. E todas as manifestações artísticas refletem a Cultura de um povo, no lugar e época em que ela foi concebida. Por isso, este Blog de Incentivo à Leitura abre espaço para homenagear o programa “Encontro Marcado com a Cultura”, que acaba de completar quatro anos de existência. Levado ao ar pela Rádio Bandeirantes AM (dial 1360), o programa é comandado pela jornalista Arleni Batista, que o apresenta todos os domingos, às 10h.


Para comemorar a data, a apresentadora reuniu amigos, representantes do meio cultural e convidados que já foram entrevistados no programa, muitos deles autores de livros. Durante o evento, no restaurante Kilograma, no Centro do Rio, foi realizada a 1ª exposição coletiva “Arte e Gastronomia”, que teve a curadoria da própria Arleni Batista.

Quintiliano, Arleni Batista Tiãozinho da Mocidade, Therez e Zélia Zamyr
Na ocasião, Tiãozinho da Mocidade, autor e intérprete de diversos sambas-enredos memoráveis, e Di Paula, professor de desenho e artista plástico com obras expostas em várias partes do mundo, foram homenageados.

Di Paula aproveitou para presentear a apresentadora com a tela “O Olhar de Arleni Batista”. O evento contou com a presença de vários artistas plásticos, como Alda Félix, Angela Guerra, Eduardo Pinheiro, F. Guimas, Helia B, M. Drummond, Quintiliano, Suzana Toledo, Therez e Zélia Zamyr.

A jornalista, radialista e escritora Arleni Batista
O Encontro Marcado com a Cultura é um programa independente na Rádio Bandeirantes, e transmitido pela internet através do site www.encontromarcadocomacultura.com.br,  que pertence à Arleni Batista, cuja faceta no mundo da cultura é amplo: jornalista, locutora, apresentadora, produtora, cerimonialista, assessora de imprensa, gestora pública, agente cultural e escritora, sendo Segunda Vice-presidente da AJEB – Associação de Jornalistas Escritoras do Brasil –RJ. Recentemente, Arleni recebeu prêmio de jornalismo da AIB – Associação de Imprensa do Brasil, pelo reconhecimento aos seus méritos profissionais.


Tela 'O olhar de Arleni Batista'


quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Sessão de autógrafos de "Essa República vale uma nota" acontece hoje, na Blooks de Botafogo

Daniel Sousa e Octavio Guedes autografam sua obra hoje à noite

Hoje (19/12), a partir das 18h, na Livraria Blooks de Botafogo (Praia de Botafogo, 316), a Editora Máquina de Livros faz seu último evento do ano: sessão de autógrafos do livro Essa República vale uma nota, escrito pelo economista Daniel Sousa e pelo jornalista Octavio Guedes. Os dois também vão bater um papo sobre os 130 anos da história republicana do Brasil, contada no livro com uma visão crítica e irreverente. Imperdível!



Lançamento de livro conta os 30 anos de Fundação Educar DPaschoal através de histórias dos protagonistas do terceiro setor brasileiro


Editora Senac São Paulo lança livro comemorativo no dia 05 de dezembro na sede do Todos pela Educação

A Fundação Educar DPaschoal foi homenageada, no último dia 5, por seus trinta anos através de Luis Norberto Paschoal, que teve sua história retratada no livro que leva o lema da Fundação: Os incomodados que mudem o mundo.

Além de Luis, outros 16 nomes que contribuíram com a construção do terceiro setor no Brasil compartilham suas histórias, que de alguma forma se relacionam à trajetória da própria Educar.

O livro destaca o importante papel de empreendedores sociais no que diz respeito ao desenvolvimento de projetos que estimulam a cidadania, o engajamento e a transformação social. Iniciativas realmente "incomodadas" e em busca de soluções para os problemas do mundo.

Para conhecer mais sobre estas histórias acesse: www.livrariasenac.com.br.

Sobre a autora
Cláudia de Castro Lima é jornalista e trabalhou nos últimos quinze anos como editora de revistas do Grupo Abril, nas quais se especializou em fazer entrevistas e escrever perfis – que ficam ainda mais interessantes quando as pessoas têm boas histórias para contar. Em 2018, abriu uma empresa de produção de conteúdo e atende alguns dos principais veículos de comunicação do país. Este é seu terceiro livro.

Sobre a Fundação Educar DPaschoal
A Fundação Educar é o investimento social da Companhia DPaschoal e há 30 anos atua com educação para a cidadania como estratégia de transformação social. Seus projetos – divididos nos eixos "Educar Para o Protagonismo", "Educar Para Ler" e "Cooperando com o Social" – visam garantir que as pessoas se reconheçam como protagonistas de suas vidas e de suas comunidades, desenvolvam habilidades e sejam verdadeiras agentes de mudança para um futuro melhor. 

Para encerrar 2019, Editora Fiocruz promove lançamento coletivo de 14 obras


A Editora Fiocruz encerra 2019 fomentando a sua mais recente produção editorial com a marca de sua missão: a difusão da ciência e do conhecimento em saúde pública. Para isso, a editora promoveu, no último dia 11, o lançamento coletivo de 14 livros publicados ao longo do ano, em evento realizado no tradicional espaço da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-Rio). Autores e organizadores dos títulos da Editora Fiocruz se reuniram para sessão de autógrafos e receberam os convidados – como pesquisadores, acadêmicos, estudantes e demais leitores. 

Além do lançamento de livros, o evento contou também com a exibição de seis novos filmes do Selo Fiocruz Vídeo, marca de difusão e fomento de audiovisuais em saúde da Fundação Oswaldo Cruz. As obras foram criadas a partir do terceiro edital do selo, que, em 2018, selecionou projetos inéditos sobre temas de interesse da saúde pública, oferecendo apoio financeiro para sua realização. Com preços acessíveis, os filmes apresentam cineastas e produtores independentes em torno de temáticas urgentes e contemporâneas, como ciência, doenças, gênero, desigualdades e meio ambiente. Com os seis novos filmes, o Selo Fiocruz Vídeo passa a contar com mais de 30 películas em seu acervo. 

Confira as obras lançadas: 

1. O Campo da Saúde Coletiva: gênese, transformações e articulações com a reforma sanitária brasileira - coedição com a Editora da Universidade Federal da Bahia (Edufba)

2. Judicialização de Políticas Públicas no Brasil

3. Oficinas Clínicas do Cuidado: efeitos da narratividade sobre o trabalho em saúde             
     
4. Poliomielite no Brasil: do reconhecimento da doença ao fim da transmissão

Coleção Fazer Saúde
Atenção Diferenciada: a formação técnica de agentes indígenas de saúde do Alto Rio Negro











O Nasf e o trabalho na Atenção Básica à Saúde: apontamentos práticos e experimentações

Pessoas com Deficiência e Doenças Raras: o cuidado na atenção primária

Saúde de migrantes e refugiados











Saúde na escola:intersetorialidade e promoção da saúde 

·       Coleção Bioética e Saúde
Bioética, Saúde e Sociedade

Coleção História e Saúde
Formulário Médico: manuscrito atribuído aos jesuítas e encontrado em uma arca da Igreja de São Francisco de Curitiba

     Coleção Saúde dos Povos Indígenas
Entre Demografia e Antropologia: povos indígenas no Brasil

·         









     Coleção Criança, Mulher e Saúde
Parto Natural, Parto Humanizado: perspectivas de mulheres de camadas populares e médias

     Coleção Temas em Saúde
Zika no Brasil: história recente de uma epidemia

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Em noite emocionante, Polly Ferreira lança "Um sonho que eu não tinha, ser peregrino"


José Policarpo Ferreira, o Polly
O livro Um Sonho que Eu Não Tinha, Ser Peregrino, lançado em concorrida sessão de autógrafos em Jacutinga, Minas Gerais, relata a trajetória do autor, o peregrino José Policarpo Ferreira, popularmente conhecido por Polly. Ele é o idealizador do Caminho da Prece, trajeto de 71 km de peregrinação, fé, opinião, companheirismo e paciência, que liga as cidades de Borda da Mata e Jacutinga, em Minas Gerais.


Polly Ferreira é um peregrino que já percorreu o Caminho da Fé, o Caminho da Luz, e o Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha. No livro, sua narrativa mostra o início de suas caminhadas, em 2000, e segue  seus passos até junho de 2019. Começa com um pouco de suas origens e como fez a primeira romaria, despertando assim algo que desconhecia, trazendo-o à outra realidade. Através das memórias de Polly Ferreira, o livro traz aos leitores renovação e paz interior.


Na movimentada e concorrida sessão de autógrafos de Um Sonho que Eu Não Tinha, Ser Peregrino, realizada no Palácio das Artes, em Jacutinga, no dia 23 de novembro, Polly Ferreira contou com a presença de familiares e amigos da cidade e de diversas regiões do Brasil. Na semana seguinte, o peregrino esteve na Basílica de Nossa Senhora Aparecida para agradecer a Deus pela realização de seu sonho, assim como à APAE, à Casa da Criança, e todos os que comparecerem ao lançamento, aos amigos presentes e aqueles que, mesmo à distância, o acompanharam nas orações, torcendo por seu sucesso.

 

Quem desejar adquirir o livro pode entrar em contato diretamente com o autor, através de suas redes sociais:
Facebook - Polly Ferreira
Instagram - Polly Ferreira
WhatsApp – (35) 99978-2690