terça-feira, 25 de junho de 2019

Projeto Biblioteca Renovada entregará três mil livros a escolas públicas e ONGs


Iniciativa da plataforma Eu Faço Cultura, a entrega acontecerá nesta 
quarta-feira (26), em nove Estados do país

Com o objetivo de incentivar o hábito da leitura e renovar as bibliotecas das escolas públicas no país, o projeto Biblioteca Renovada do Programa Eu Faço Cultura entregará, nesta quarta-feira (26), 3.000 livros paradidáticos a escolas e ONGs de nove Estados do país. Alagoas, Bahia, São Paulo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná e Tocantins serão contemplados. 

O Biblioteca Renovada é um produto especial da plataforma digital "Eu Faço Cultura", que tem como proponente a Federação das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae). "O Brasil possui um dos mais baixos índices de leitura no mundo. Por isso, é obrigação das instituições fomentar cada vez mais um hábito tão importante para formação do indivíduo no Brasil", afirma Moacir Carneiro, diretor sociocultural da Fenae.
Desde que foi criada, a Biblioteca Renovada já entregou 25 mil livros nas cinco regiões do país. A prioridade são livros da literatura brasileira. Entre os autores selecionados estão títulos de Monteiro Lobato, Clarice Lispector, Carlos Drummond, Marta Medeiros, Paulo Coelho, Bráulio Bessa, Ziraldo, Thalita Rebouças, Emicida e outros.

Os livros foram escolhidos de acordo com a faixa etária das instituições. Para as escolas de ensino médio, por exemplo, serão enviados os livros cobrados no Enem e vestibulares.

Em São Paulo, quatro escolas da área rural de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, receberão os livros. Essas instituições estavam no ocorrido onde crianças de escolas públicas foram barradas em um shopping de São Paulo, pois alegaram ser um "shopping de elite". O preconceito acabou gerando grande repercussão na mídia.


A plataforma Eu Faço Cultura beneficia alunos de escolas públicas, pessoas em programas sociais, idosos e pessoas com deficiência de projetos culturais no teatro, cinema e literatura. Com uma proposta inédita no Brasil, o Eu Faço Cultura compra produtos/ingressos de produtores culturais ou fornecedores de cultura e os distribui a pessoas de baixa renda.

Esta é uma iniciativa da Fenae (www.fenae.org.br) e das APCEFs, que tem a participação de milhares de empregados da ativa e aposentados da Caixa, contando com patrocínio da Caixa Seguradora e da Wiz.

Livro sobre o impeachment de 2016 será lançado nesta quarta-feira (26) na Livraria da UFSCar


Será lançado nesta quarta-feira (26), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), o livro Ditadura Inconstitucional - série Teorias do Estado, da Editora CRV e de autoria de Vinício Carrilho Martinez, docente do Departamento de Educação (DEd) da Universidade. O livro retrata o cenário e as artimanhas políticas e jurídicas do impeachment presidencial de 2016.

A obra é resultado de pesquisa de pós-doutorado em Ciência Política desenvolvida pelo autor. De acordo com Martinez, "na Teoria do Direito Constitucional e na própria Constituição Federal de 1988 [art. 137] há a previsão do uso de recursos adicionais de força, bem como temos previsão legal do impeachment. O que se denominou já nos anos 1930 de Ditadura Constitucional. Porém, em 2016, houve deturpação dos fatos e violação explícita da Constituição e, por isso, negou-se o princípio da inocência e, invertendo os polos do processo de impedimento [processo jurídico e político], chegou-se a uma aberração constitucional. O impeachment, primeiro, foi um processo de cassação política e, só depois, violando-se a Constituição de 1988, buscou-se qualquer fundamento legal. Por isso, o Brasil inventou a Ditadura Inconstitucional, absolutamente fora do disposto na Constituição", defende o autor.

A série "Teorias do Estado" terá, inicialmente, três volumes: 1. Ditadura Inconstitucional; 2. Carta Política; e 3. Transmutação Constitucional. "O primeiro é o que está sendo lançado. O segundo demonstra como o fundamento da Constituição Federal de 1988, o espaço público da cidadania e da política, foi destruído a partir do impeachment de 2016. E o terceiro, em redação, investiga como e no que a violação constitucional transformou a Constituição", descreve o pesquisador.

O lançamento do livro Ditadura Constitucional, aberto ao público, acontece às 17 horas, na Livraria da EdUFSCar, localizada na área Norte do Campus São Carlos da Universidade. Mais informações no site www.editoracrv.com.br.

quarta-feira, 12 de junho de 2019

Coordenadora da Faculdade Santa Marcelina lança livro sobre o direito da moda


Com a orientação de Regina Ferreira, a obra foi desenvolvida junto com professores e alunos do curso de pós-graduação

A coordenadora do curso de pós-graduação em Fashion Law da Faculdade Santa Marcelina, Regina Ferreira, lançará, no próximo dia 17, a obra Fashion Law: direito da moda. O lançamento ocorrerá a partir das 18h, na Livraria Martins Fontes, na Avenida Paulista, em São Paulo. 

O livro foi desenvolvido conjuntamente com professores e ex-alunos do curso da especialização e trata sobre as principais questões jurídicas na indústria da moda, dentre outros temas, podem ser encontrados artigos sobre os direitos intelectuais e da personalidade, direito dos negócios, direito e responsabilidade socioambiental e direito da moda e novas tecnologias.


“É uma grande satisfação divulgar essa obra, que nasceu na primeira turma de pós-graduação em Fashion Law com a participação de professores e ex-alunos do curso”, comenta a coordenadora e advogada, enfatizando que conhecer as complexidades do setor e seus problemas jurídicos é fundamental para aqueles que desejam atuar com Direito da Moda. 

Sobre o curso de pós-graduação em Fashion Law 
A especialização oferece uma perspectiva ampla sobre os principais negócios de moda e as basais questões legais enfrentadas por, dentre outros, criadores,digital influencerse empresas do setor têxtil, de confecção, de joalheria, de acessórios e da beleza, possibilitando ao aluno um olhar diferenciado e estratégico. Anualmente, recebe importantes palestrantes, estabelecendo conexões e potencializando a troca de informações e experiências com profissionais do direito e da moda, bem como conferindo uma visão aprofundada sobre carreiras, oportunidades e negócios. 

Sobre a Faculdade Santa Marcelina  
Faculdade Santa Marcelina é uma instituição mantida pela Associação Santa Marcelina – FASM, fundada em 1º de janeiro de 1915 como entidade filantrópica. Desde o início, os princípios de orientação, formação e educação da juventude foram os alicerces do trabalho das Irmãs Marcelinas. Em São Paulo, as unidades de ensino superior iniciaram seus trabalhos nos bairros de Perdizes, em 1929, e Itaquera, em 1999. Para os estudantes é oferecida toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento intelectual e social, formando profissionais em cursos de Graduação e Pós-Graduação (Lato Sensu). Na unidade Perdizes os cursos oferecidos são: Música, Licenciatura em Música, Artes Visuais, Licenciatura em Artes Plásticas e Moda. Já na unidade Itaquera são oferecidas graduações em Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição e Tecnologia em Radiologia.  

Novo gênero literário, obra de brasileiro é destaque na Feira do Livro de Lisboa


Criação do escritor, jornalista e cineasta brasileiro José Paulo Lanyi, o romance cênico Deus me disse que não existe é um dos destaques da 89ª Feira do livro de Lisboa, aberta ao público no último dia 29 de maio, no Parque Eduardo VII na capital portuguesa, onde permanecerá até o próximo domingo, dia 16. A obra foi lançada em São Paulo e em Lisboa no ano passado pela editora portuguesa Chiado, que também a incluiu em seu catálogo da 25ª Bienal Internacional do Livro.

Narrado pelo Príncipe das Trevas, Deus me disse que não existe conta os bastidores de um estranho acordo: Deus e o Diabo decidem acabar com o Céu e o Inferno. O romance cênico alia o romance tradicional ao teatro. "É uma narração com estrutura mista, delineada pelos elementos formais da prosa e do texto teatral. O leitor depara com duas obras: a que começa na primeira letra e se encerra no ponto final da história: o romance; e a que se desenvolve apenas nos diálogos que compõem as cenas: o teatro", afirma o brasileiro na apresentação da obra. "O desafio do escritor é harmonizar os dois gêneros, de forma que o enredo se sustente tanto nas mãos do leitor quanto no palco", explica.

Carreira
José Paulo Lanyi foi repórter das rádios CBN e Globo, coordenador de jornalismo da sucursal da Radiobrás e repórter das TVs Bandeirantes e Manchete. Na TV Globo-SP, coordenou o Jornal Hoje, produziu o SPTV 1º Edição e fez pautas para o Jornal Nacional e o Bom Dia Brasil. Foi colunista da revista Imprensa e dos portais Comunique-se e Observatório da Imprensa, veículos em que exerceu a crítica da mídia, e colaborador da BBC News Brasil. Escreveu o último perfil em vida do escritor Plínio Marcos. Capa da revista "Cult" 27 (outubro de 1999), o artigo tornou-se uma referência acadêmica sobre a trajetória do dramaturgo santista. 

A peça teatral de Lanyi "Quando Dorme o Vilarejo" venceu, em 2002, o Prêmio Vladimir Herzog. Foi publicada pela Imprensa Oficial/SP e encenada em 2008, com o apoio da ONU no Teatro São Bento, em São Paulo. Dirigiu e produziu vários curtas-metragens. Foi produtor executivo e diretor do making of do longa-metragem "Real, O plano por trás da história" (LightHouse/Maristela/Paris Filmes).  Atualmente, faz assessoria de imprensa e está à frente do projeto de "Bodega", longa-metragem que dirigirá com Tristan Aronovich ("Alguém Qualquer"), em fase de captação de recursos. Também assina o roteiro e é produtor associado do filme, sobre o caso homônimo.

Além de Deus me disse que não existe, Lanyi é autor de livros como o romance "Calixto, Azar de Quem Votou em Mim" (Amazon, 2018) e a coletânea "Crítica de Jornalismo", publicada em cinco volumes na Amazon em 2018 pelo selo Jornalistas&Cia Livros.

terça-feira, 11 de junho de 2019

Jornalista norte-americana lança "Escute o que ela diz", livro que aborda o viés inconsciente nos ambientes corporativos


Livro de Joanne Lipman, lançado pela Primavera Editorial, aborda o viés inconsciente - o que os homens precisam saber (e as mulheres têm a dizer) sobre trabalhar juntos.

A busca pela igualdade de gênero é percebida como uma luta feminina, liderada por mulheres e para o benefício das mulheres. Contrária à essa premissa, a escritora Joanne Lipman defende que ambos sexos devem combater os vieses inconscientes que perpetuam comportamentos inadequados nos ambientes corporativos e em toda a sociedade. Na obra Escute o que ela diz, a autora afirma que quando tivermos mais homens se mobilizando para acabar com a desigualdade de gênero, poderemos trabalhar lado a lado, vislumbrando um futuro diferente. Na prática, a mensagem trazida pelo livro é que homens e mulheres devem trabalhar juntos pela diversidade, para a equidade salarial e por oportunidades iguais, porque a diversidade é boa para todos – e está diretamente ligada a melhores resultados para as empresas.

Embora as grandes companhias estejam investindo em treinamentos em diversidade, Joanne Lipman aponta que homens jovens têm um papel descomunal nas culturas misóginas do Vale do Silício e em Wall Street. Mas há amplos indícios de que, no cômputo geral, a geração nascida entre a década de 1980 e início da de 2000 tem uma visão mais igualitária do mundo que as gerações mais velhas. Os homens da geração millennial– hoje entre 18 e 38 anos – têm mais probabilidades de favorecer um relacionamento igualitário entre maridos e esposas. Essa geração, inclusive, deve liderar uma nova cultura corporativa. Em contrapartida, a união entre homens e mulheres em prol dessa mudança de comportamento ainda está longe de ser uma realidade.

“Essa desconexão entre homens e mulheres não faz sentido para mim. Se só falarmos entre nós, mulheres, apenas podemos resolver 50% do problema. Precisamos que os homens participem da conversa, que sejam nossos parceiros. E quanto os homens, a maioria deles não está nem perto de ser um vilão”, afirma Joanne.

Joanne Lipman
Lançado pela Primavera Editorial, o livro Escute o que ela diz é voltado a mulheres e homens interessados em se educar e promover a diversidade e igualdade de gêneros; profissionais de recursos humanos interessados em possíveis caminhos para implementar políticas de diversidade, equidade salarial e igualdade de oportunidades; e gestores querem debater e precisam de ferramentas e argumentos para levar a temática para dentro das empresas; e gestores.

Segundo Lu Magalhães, presidente da Primavera Editorial, Escute o que ela diz é um daqueles livros transformadores que devem ser lidos por pessoas dispostas a repensar a vida corporativa e em sociedade. “Nas entrelinhas de capítulos com títulos provocativos – A vida secreta das mulheres; O sucesso dela é o seu também; Todo mundo é meio sexista; As doze palavras mais terríveis do idioma inglês; Mulheres invisíveis; Qual o melhor lugar do mundo para uma mulher? e O futuro é agora – a autora convoca homens e mulheres a trabalharem juntos pela diversidade, em prol da equidade salarial e por oportunidades iguais. Defende que a real diversidade é boa para todos; que melhora os resultados da sociedade e das empresas”, afirma Lu.

MCB lança livro 'Pauliceia Melindrosa', que retrata vida paulistana na década de 1920


Resultado de uma vasta pesquisa em anúncios e artigos de jornais da historiadora Ebe Reale, a publicação traz uma análise do período histórico da cidade de São Paulo

Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerido pela Sociedade Civil por meio da A Casa Museu de Artes e Artefatos Brasileiros, acaba de lançar o livro Pauliceia Melindrosa, de autoria da historiadora Ebe Reale. A obra, editada pela DBA Editora, é o resultado de uma vasta pesquisa em anúncios e artigos de jornais de época em que a profissional buscou um fiel retrato da vida paulistana na década de 1920. A entrada é gratuita.

A publicação, rica em imagens, conta com o prefácio escrito por José Renato Nalini, presidente da Academia Paulista de Letras, e traz uma análise do período histórico, bem como uma série de informações que são desconhecidas do grande público, detectadas nas notícias e anúncios de jornais pelo olhar da autora. "A preservação da memória de uma sociedade não significa atrelá-la ao passado, mas tem o intuito principal de conservar sua identidade", comenta Ebe.

As principais localidades da cidade de São Paulo, a população (que quase dobrou em uma década - pulou de 526 mil em 1919 para 847 mil em 1929), os meios de transporte e os primeiros automóveis, a educação e suas escolas, a saúde pública e os hospitais, os meios de comunicação, do jornal ao rádio, além da vida comercial da metrópole, aparecem descritos com detalhes e poderão auxiliar estudantes, pesquisadores, acadêmicos e curiosos aprofundando o conhecimento histórico da metrópole.

"O livro é uma documentação rica, que se insere na reflexão que faz o Museu da Casa Brasileira sobre as questões e hábitos urbanos que direcionaram a construção da cidade para o seu desenho atual", finaliza Miriam Lerner, diretora geral do MCB.

Sobre Ebe Reale
Filha de Miguel Reale, um dos mais importantes juristas brasileiros, Ebe Reale é uma historiadora de renome com vasta contribuição para a história de São Paulo. Membro titular da cadeira de nº 40 da Academia Paulista de História, é autora de mais de dez livros, entre eles, Brás, Pinheiros e Jardins, três bairros, três mundos (1982), Menotti Del Picchia (1988), Faculdade de Direito do Largo São Francisco (1997) e Colégio Dante Alighieri (2010). Foi professora da FAAP, do Instituto de Ensino Superior Castro Alves e da Universidade Gama Filho. É atual presidente da Fundação Nuce e Miguel Reale.

Sobre o MCB
O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.

Livro de aventuras da Editora Mackenzie aproxima crianças da reciclagem

Obra didática visa criar consciência ecológica na infância

A Editora Mackenzie lançou o livro infantojuvenil Aprenda com a reciclagem divertida, das autoras Eliana Zaroni Lindenberg Silva e Petra Sanchez Sanchez. Com temática lúdica e colorida, a obra mergulha crianças e adolescentes em uma história que mostra a importância da reciclagem de resíduos sólidos no dia a dia, sobretudo em ambientes urbanos.


A obra tem como objetivo educar os futuros cidadãos diante dos desafios da sustentabilidade urbana. Os personagens Lixci e Pete se aventuram na Estação 007, mostrando que é possível cuidar do meio ambiente de uma maneira alegre e prazerosa.

Sobre o Mackenzie
A Universidade Presbiteriana Mackenzie está entre as 100 melhores instituições de ensino da América Latina segundo a pesquisa QS Quacquarelli Symonds University Rankings, uma organização internacional de pesquisa educacional, que avalia o desempenho de instituições de ensino médio, superior e pós-graduação.

terça-feira, 4 de junho de 2019

‘TOCA O BARCO’: livro sobre Ricardo Boechat será lançado quinta-feira (6) no Rio de Janeiro


Obra com hisrias contadas por quem conviveu e trabalhou com o jornalista também terá lançamentos em São Paulo e Niterói

Um dos mais brilhantes jornalistas do país, Ricardo Boechat construiu uma legião de admiradores ao longo de 50 anos de atuação em jornais, na TV e, principalmente, no rádio. Sua morte prematura, em fevereiro deste ano, encerrou uma carreira pautada por indignação, credibilidade e paixão, em que não fazia distinção entre ricos e humildes, poderosos e animos.


Toca o barco traz histórias e bastidores contados por 32 colegas que trabalharam, conviveram, sofreram e se divertiram com Boechat. O livro reúne textos inéditos de José Simão, Ancelmo Gois, Leilane Neubarth, Fernando Mitre, Datena, Tatiana Vasconcellos, Joaquim Ferreira dos Santos, Milton Neves, Angela de Rego Monteiro, Luiz Megale, Aluizio Maranhão, Rodolfo Schneider e Sergio Pugliese, entre outros.

Produzido com a urgência que pautou a vida profissional de Boechat, Toca o barco inclui charges de Chico Caruso, Aroeira, Cudio Duarte e André Hippertt, com quem ele também trabalhou nas redações. O livro traz ainda um resumo de sua trajetória desde o primeiro emprego, no Diário de Nocias, em 1969.

O lançamento de Toca o barco, simultaneamente nos formatos papel e e-book, acontecerá, no Rio de Janeiro, na próxima quinta-feira (6), às 19h, no Gabinete de Leitura Guilherme Araújo (Rua Redentor, 157, em Ipanema).

Haverá ainda lançamentos no dia 10, às 19, em São Paulo, na Livraria da Vila (Rua Fradique Coutinho 915, Vila Madalena), e no dia 11, também às 19h, em Niterói, na sede do clube Rio Cricket (Rua Fagundes Varela 987, em Icaraí).

SERVIÇO
Lançamento de Toca o barco – Histórias de Ricardo Boechat contadas por quem conviveu e trabalhou com ele”
Editora: Máquina de Livros
Autores: Vários (organização e edição de Bruno Thys e Luiz André Alzer)
Paginas: 176 páginas
Preços: R$ 44,90 (papel) e R$ 24,90 (e-book)

A EDITORA
Criada em julho de 2018, a Máquina de Livros é voltada para o segmento de não ficção, com ênfase em livros reportagem. Faz parte do DNA da editora a busca incessante por boas histórias e o senso de oportunidade na escolha dos temas, características trazidas das redações por seus diretores, Bruno Thys e Luiz André Alzer. Eles comandaram alguns dos principais veículos do país. Esse é o sexto lançamento da Máquina, que estreou com “A Farra dos Guardanapos”.