terça-feira, 24 de outubro de 2023

Ex-jogador de vôlei, Marcus Vinícius Freire lança, em São Paulo, dia 26, livro sobre importância das conexões

 

Sócio fundador de uma das principais startups de mídia do país e ex-diretor do Comitê Olímpico Brasileiro, ele traz das quadras as referências para construção de boas alianças

 

Ao lado de Felipe Neto e João Pedro Paes Leme, Marcus Vinícius Freire é hoje um dos sócios da Play9, uma mediatech especializada no desenvolvimento de narrativas e soluções para expansão de audiência e resultados de marcas e influenciadores, mas sua carreira está além do empreendedorismo.

 

Ele fez parte da "Geração de prata" do vôlei brasileiro e conquistou o segundo lugar nos Jogos Olímpicos de 1984 em Los Angeles. Além de jogador, Marcus Vinícius também foi diretor-executivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB) por oito anos e tem uma experiência única na gestão de planejamento olímpico e esportivo no país.

 


Formado em Economia, com MBA em Seguros e em Marketing, se especializou em lideranças exponenciais e inovação. Agora, o ex-jogador de vôlei lança o livro "Não faça networking", em que mostra a importância das conexões saudáveis e verdadeiras para se ter uma carreira promissora, independente da área.

 

O evento de lançamento acontece em São Paulo, nesta quinta-feira (26), a partir das 19h, na Drummond Livraria, localizada no Conjunto Nacional. O autor estará disponível para sessão de autógrafos e fotos com o público.

 

Das quadras para a carreira empresarial!

A prática de esporte tem muito em comum com a gestão de grandes negócios e ambas ensinam lições importantes para a vida, como disciplina, foco e trabalho em equipe. Criar conexões e estar verdadeiramente atento aos que jogam junto é o que faz um time prosperar. Em Não faça networking, o renomado ex-jogador de vôlei, vice-campeão olímpico e empresário Marcus Vinicius Freire traz ao leitor dicas preciosas para o desenvolvimento de relações saudáveis e duradouras no âmbito profissional.

 

Na obra, o autor garante que é melhor “construir pontes” e estar cercado de pessoas do que viver sozinho e sem conexões verdadeiras. Os insights apresentados no livro são úteis para todos, do estudante ao gestor, tanto para fortalecer relacionamentos interpessoais quanto para melhorar a qualidade das interações no mundo dos negócios.


Marcus Vinícius Freire

 

A neurociência, como aponta o escritor, busca explicar as complexidades do cérebro humano e mostra a enorme capacidade de adaptação e de aprendizado presentes em cada um. Com prefácio escrito pelo jornalista e escritor João Pedro Paes Leme, também sócio-fundador da Play9, Não faça networking expõe reflexões sobre um mundo muito conectado tecnologicamente e, ao mesmo tempo, no qual o individualismo cresce exponencialmente e os laços humanos são cada vez mais efêmeros.

 

Estamos cada vez mais imediatistas, ansiosos.

Com pressa de obter algum benefício, acabamos construindo relações com gosto de fast-food.

Com mais calma, sem imediatismo, cuidando de todos os detalhes que um relacionamento demanda,

é possível se fartar em relações que se tornam verdadeiros banquetes, garantindo experiências que dinheiro nenhum paga (...).

Coisas que só as conexões bem construídas trazem.

(Não faça networking, p. 58)

 

Assim como alcançar maestria no esporte e adquirir experiência nos negócios requer investimento de tempo e interesse, os bons relacionamentos também, ensina Marcus Vinicius no livro. Ao longo da carreira, o empresário aprendeu a se cercar de pessoas boas, conectá-las e gerenciá-las para que cresçam e se desenvolvam. No livro, ele compartilha vivências e aprendizados para mostrar ao leitor atento como a colaboração e o respeito são alguns dos pilares fundamentais no processo de construção desses laços.

 

Sobre o autor:

Marcus Vinicius Freire é ex-jogador de vôlei da Seleção Brasileira e medalhista de prata em 1984. Foi diretor-executivo do Comitê Olímpico do Brasil (COB) por oito anos e tem uma experiência única na gestão de planejamento olímpico e esportivo no Brasil. É formado em Economia, com MBA em Seguros e em Marketing, e se especializou em lideranças exponenciais e inovação pela Singularity University, na Califórnia, EUA. É sócio-fundador da Play9, a maior empresa de networking de mídias digitais do Brasil. Foi também comentarista e colunista da TV Globo e Sportv por 13 anos e diretor-executivo do Fluminense entre 2017 e 2018. Em Não faça networking, o autor reúne as vivências e aprendizados na área de relacionamentos interpessoais até os dias de hoje.

 

Sobre a editora:

Transformar a vida das pessoas. Foi com esse conceito que o Citadel Grupo Editorial nasceu. Mudar, inovar e trazer mensagens que possam servir de inspiração para os leitores. A editora trabalha com escritores renomados como Napoleon Hill, Sharon Lechter, Clóvis de Barros Filho, entre outros. As obras propõem reflexões sobre atitudes que devem ser tomadas para quem quer ter uma vida bem-sucedida. Com essa ideia central, a Citadel busca aprimorar obras que tocam de alguma maneira o espírito do leitor.

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Lançamento do Livro “Uma Cidade Arquitetada na Fé” acontece no Leme, às 19h, nesta terça-feira (24)


O livro “Uma Cidade Arquitetada na Fé” será lançado nesta terça-feira, dia 24, às 19h, em solenidade no Windsor Leme Hotel (Avenida Atlântica, 656, Leme). A obra é uma iniciativa do Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor, através da empresa parceira Borriello Soluções e Sucesso em Projetos, que fez a proposta de produzir um livro contando a história da cidade pela ótica da arquitetura das igrejas católicas.

Corcovado: construção ícone do Rio

A elaboração do livro contou também com a parceria da Drum Brasil para realizar o projeto via Lei Municipal de Incentivo à Cultura da Prefeitura do Rio de Janeiro, com patrocínio da Rede Windsor de Hotéis, historicamente significativo patrocinador de projetos que valorizam o patrimônio material e imaterial do Rio Janeiro.

Em “Uma Cidade Arquitetada na Fé, o leitor fará uma viagem pela história da arquitetura da cidade do Rio de Janeiro, mostrando que história e fé dialogam interativamente. São 180 páginas recheadas de história, fotos primorosas e fatos históricos vinculados aos templos católicos. Para marcar o momento do lançamento, na mesma noite, a partir das 19 horas, dois dos principais monumentos católicos, Cristo Redentor e Basílica Santuário de Nossa Senhora da Penha, serão iluminados na cor azul.

Santuário de Nª. Sª da Penha

Por ter incentivo fiscal, o projeto também disponibilizou uma cota a ser distribuída gratuitamente pela Prefeitura para escolas e projetos sociais.

quinta-feira, 19 de outubro de 2023

“Os grandes casos do Disque Denúncia”, novo livro de Mauro Ventura, chega às livrarias em novembro, pela Intrínseca


 Jornalista premiado reúne os casos mais emblemáticos dos 28 anos do Disque Denúncia em livro-reportagem que revela os bastidores do serviço

Experiente na cobertura da segurança pública no estado do Rio de Janeiro, Mauro Ventura acompanhou de perto o nascimento do Disque Denúncia, que desde sua criação, em 1995, recebeu quase 3 milhões de denúncias, que resultaram na prisão de mais de 20 mil bandidos e na apreensão de cerca de 42 mil armas e munições, além de 33 toneladas de entorpecentes. Após três anos de pesquisa minuciosa, o jornalista reúne as ocorrências mais emblemáticas dos 28 anos da política de segurança mais longeva do Rio no livro Os grandes casos do Disque Denúncia, que chega às livrarias em novembro pelo selo História Real, da Intrínseca.



A obra foi concebida junto com Zeca Borges, amigo de Mauro Ventura e coordenador do serviço desde o início das operações até sua morte, em dezembro de 2021. “Orientado por Zeca, eu estava tranquilo. Ele não só conhecia as histórias de cabeça e tinha todos os contatos necessários como era um grande contador de casos. Lidava com os assuntos mais fúnebres e com o que havia de pior no ser humano, mas nunca se deixava contaminar”, revela Ventura.

 

Com pleno acesso ao banco de dados e à equipe do Disque Denúncia, Ventura não apenas reconstitui os crimes como também a experiência de quem os vivenciou de perto: atendentes do DD, parentes das vítimas, policiais envolvidos nas investigações e promotores públicos.

 

“Eu sentia falta de um mergulho jornalístico mais profundo nos bastidores do serviço. Uma investigação que mostrasse o modus operandi de um trabalho marcado pelo sigilo, já que o anonimato não envolve somente os denunciantes — os próprios funcionários, por questões de segurança, escondem-se atrás de codinomes”, revela o autor, um dos “jornalistas-clientes” — profissionais da imprensa que recebiam informações em primeira mão.

 

O livro-reportagem é um relato dramático não só dos crimes e do impacto na vida das vítimas e suas famílias, mas também do cotidiano dos profissionais que trabalham no Disque Denúncia. A tensão, os lances heroicos, as vitórias e derrotas, além da dedicação da equipe do serviço ganham vida na narrativa de Mauro Ventura. Os bastidores de alguns dos casos mais representativos são revelados para o grande público: a maior apreensão de cocaína da história do Rio, a morte bárbara de uma criança de 6 anos, uma chacina de inocentes por policiais corruptos, sequestros midiáticos, tentativas de fuga de prisão cinematográficas. Crimes solucionados graças ao DD — e à população, que aprendeu a confiar no serviço que jamais comprometeu o anonimato de um denunciante.

 

Conforme Ventura percebeu, o DD é visto pela sociedade como um canal de desabafo que pode receber qualquer tipo de assunto, de má prestação de serviço a denúncias de crimes, de protestos por conta de solicitações não resolvidas a confidências sobre depressão, de reclamações de barulho a contravenções em geral. Há uma fidelidade a ele. É como se fosse a última chance de dar certo. Nas palavras do atual coordenador, Renato Almeida, o Disque Denúncia é o “fio de esperança para o cidadão”.


O jornalista e escritor Mauro Ventura

Sobre o autor

Mauro Ventura começou a carreira como jornalista em 1985. Trabalhou como repórter, repórter especial, editor e colunista em veículos como Isto É, Jornal do Brasil e O Globo, onde assinou, de 2007 a 2018, a coluna “Dois Cafés e a Conta”. Com a reportagem “Tribunal do Tráfico”, venceu os prêmios Esso e Embratel. É autor do livro “O espetáculo mais triste da terra – O incêndio do Gran Circo Norte-Americano”, vencedor do prêmio Jabuti, e da coletânea de crônicas “PorVentura”, além de coautor de “Diário de uma angústia – A força da escrita na superação da doença”. É editor do site Testemunha Ocular, do Instituto Moreira Salles, dedicado à difusão e preservação do fotojornalismo brasileiro.

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Sábado (21) é dia de correria e de lançamento na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, com contação de história

 

Jornalista e escritor Luis Pimentel apresenta seu novo livro: “O nome que o nome tem”

 


Quantos nomes podem se esconder (ou se mostrar) por trás de um nome?

 

Qual O nome que o nome tem?

 

Viagem lúdica contra os preconceitos, as limitações e as provocações que crianças e adultos sofrem por cultivarem traços ou hábitos que não são comuns à maioria – no caso do personagem da obra, um menino que gosta de cultivar seus cabelos longos.

 

“É menina”, dizem à margem,

porém Tom não se aborrece.

Quanto mais ouve bobagem,

mais o seu cabelo cresce.



 

O nome que o nome tem presta, ainda, homenagem aos grandes criadores da literatura infantil e juvenil, com referências a Ziraldo, Ruth Rocha, Bartolomeu Campos de Queiroz e Maria Clara Machado, entre outros.

 

Tem nome que é desenhado,

outros que parecem um som.

Feito esse nome: Ziraldo

ou as letras que escrevem TOM.

 

SERVIÇO:

Lançamento: Livro “O nome que o nome tem”

Editora: Myrrha

Autor: Luís Pimentel

Ilustrações: Amorim

Data: 21/10/2023 (sábado)

Local: Praça Nª Sª da Paz, em Ipanema

Horário: a partir das 10h

“Histórias sem Fim”: Acadêmicos do Salgueiro promove Festa Literária e Cultural para estudantes da Grande Tijuca

 

Evento conta com parceria da Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Saúde. Além das atividades culturais, também serão oferecidos exames e serviços como emissão de documentos. 

O GRES Acadêmicos do Salgueiro realiza, nos próximos dias 20 e 21 (sexta-feira e sábado), a partir das 9h, a Feira Literária e cultural “Histórias sem fim”. Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Saúde e também com a Secretaria Municipal de Assistência Social, a Academia do Samba vai realizar em sua quadra, na rua Silva Teles, 104, no Andaraí, um mutirão para prestação de serviços com inúmeras atividades relacionadas à saúde, educação, cultura, cidadania e lazer, aos estudantes e moradores da região da Grande Tijuca e adjacências. 

Ações como marcação de exames, distribuição de livros, contação de histórias, mesas redondas com escritores infantis e oficinas de música e artesanato fazem parte da programação. A Bateria Furiosinha, da escola mirim Aprendizes do Salgueiro, abre o evento com muito samba e descontração.

 


Essa é a primeira vez que o Acadêmicos do Salgueiro realiza um evento em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, que estima que cerca de dois mil estudantes da rede passem pela quadra da agremiação. Entre as atividades oferecidas, estão oficinas de instrumentos indígenas, máscaras africanas recicláveis, música popular antirracista, escrita criativa, capoeira e uma apresentação cênica do Pequeno Príncipe Preto. Além disso, haverá um debate sobre o combate à violência doméstica. O “Livres Para Estudar”, projeto de distribuição gratuita de absorventes nas escolas públicas municipais, também marcará presença no evento, que terá ainda um espaço dedicado aos Ginásios Educacionais Tecnológicos (GETs).

A feira também vai contar com mesas redondas sobre Carnaval, sobre a história do Acadêmicos do Salgueiro e sobre o enredo que a escola vai levar para a Avenida em 2024, Hutukara, que aborda a cultura e a luta do povo Yanomami. Personalidades como Haroldo Costa, Nei Lopes, Leonardo Bruno, Pedro Nobre estarão presentes nos debates literários. Os departamentos culturais da Portela e da Mocidade Independente de Padre Miguel também vão marcar presença.

“Nós agradecemos à Secretaria Municipal de Educação por essa parceria que proporciona essa oportunidade de acesso à cultura e informação às crianças da nossa Comunidade, do Morro do Salgueiro e, como escola de samba, nos colocamos à disposição para outros eventos que agreguem, dessa forma, à formação das nossas crianças”, destacou o presidente André Vaz, durante a apresentação do evento à Comunidade. 


Ação social:

Além da SME, a Feira Literária e cultural “Histórias sem fim” também conta com a parceria da Secretaria Municipal de Saúde, CRAS, SESC, SESI, FIRJAN e Fundação Leão XIII, que vão oferecer, entre outras atividades, inscrição e atualização do Cadastro Único, testes glicêmicos, exames de vista, aplicação de flúor e marcação de exames como mamografia e ultrassonografia de mama.

A Feira Literária e cultural “Histórias sem fim”, é uma iniciativa do Departamento Cultural do Acadêmicos do Salgueiro junto ao Centro Médico do Salgueiro, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Saúde. A quadra do Salgueiro fica na Rua Silva Teles, 104, Andaraí. A entrada é gratuita. Na sexta-feira, dia 20, o evento terá início a partir das 9h, com apresentação da Bateria Furiosinha.

SERVIÇO:

Evento: Feira Literária e cultural “Histórias sem fim”

Dia 20 de outubro (sexta-feira) - das 9h às 17h

Dia 21 de outubro (sábado) - das 9h às 15h

Local: Quadra do Acadêmico do Salgueiro - Rua Silva Teles, 104, Andaraí

Entrada Gratuita

quinta-feira, 5 de outubro de 2023

Festival do Livro Vermelho do Rio começa hoje (5), na sede do Sinttel-Rio, com debate sobre elitismo histórico-cultural

 

FLIV-RIO acontece até sábado (7), com mais de 40 editoras e descontos de até 30%

A partir desta quinta-feira (05) e até o próximo sábado (07), das 9h às 19h, acontece o 2º Festival do Livro Vermelho do Rio de Janeiro, que contará com a participação de mais de 40 editoras. Os livros à venda têm descontos especiais e o público terá acesso a debates, sessões de autógrafos e atividades culturais.



 

O evento vai acontecer no Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações e Operadores de Mesas Telefônicas no Estado do Rio de Janeiro (Sinttel-Rio),  que promove o festival junto com o Sindicato dos Professores do Rio de Janeiro (Sinpro-Rio) “O FLIV-Rio é esse palco para congregar o pensamento progressista e manter unidos academia, movimento sindical, ativismo, toda a sociedade civil, deixando a produção literária guiar a discussão”, explicou Francisco Izidoro, idealizador do festival e diretor do Sinttel-Rio. O FLIV-Rio será realizado na sede do Sinttel, que fica na Rua Morais e Silva, 94, no Maracanã.

 

O Festival do Livro do Rio de Janeiro / FLIV-RIO foi pensado para ser um espaço de lançamento, divulgação e debate amplo e diverso sobre a produção literária, política e cultural, com destaque para títulos que abordem a temática progressista, a chamada literatura de resistência, em defesa da democracia. A proposta é que o FLIV-RIO seja um encontro anual de reflexão sobre a conjuntura do país e do mundo, promovendo o contato entre leitores, autores e pensadores que estejam contribuindo com a análise do panorama político e social atual, assim como as propostas de reconstrução e fortalecimento do país. 

 


Entre os escritores convidados, destacam-se as sessões de autógrafos do jornalista e ex-ministro da Comunicação de Lula, Franklin Martins, dia 6, às 16h, com o livro: “Quem Foi Que Inventou o Brasil?”, da Editora Kottter. No dia 5, às 14h, será a vez do cubano Raúl Capote, com o livro: “Inimigo: a Guerra da CIA contra a juventude cubana”. No dia 7, às 14h, será a vez do escritor Cesar Calejon, com o lançamento do livro: “Esfarrapados: Como o elitismo histórico-cultural moldou as desigualdades no Brasil”, da Editora Civilização Brasileira.

 

A primeira edição do Fliv-Rio ocorreu na efervescência da campanha eleitoral de 2022, momento de forte ameaça ao Estado democrático de direito, no qual se disputou o destino do Brasil entre a barbárie e a civilidade. Diante da conjuntura urgente, as mesas e demais atividades do evento foram direcionadas para o enfrentamento ao fascismo, combate ao racismo e ao discurso de ódio, democracia em risco, posicionamento da mídia e marxismo.

 


Esses temas continuam tendo prioridade, uma vez que as sequelas dos anos de desmonte de políticas públicas e de direitos constituídos seguem prejudicando a população e o trabalho de conscientização e organização popular precisa continuar a ser feito. E o Fliv-Rio se coloca como esse espaço de produção de conhecimento conjunto e disseminação de ideias.

 

O evento tem como palco permanente o Sinttel-Rio, sindicato que, desde a sua fundação, se mantém ao lado dos trabalhadores e trabalhadoras na defesa de um país justo, democrático e com igualdade de condições.

 


Veja programação completa:

 

Quinta-feira – 05/10

10h

DEBATE / AUDITÓRIO

Controle das Plataformas Digitais: normas, diretrizes e mecanismos.

Márcio Patusco e Flávia Lefèvre

MEDIAÇÃO: Marcello Miranda

 

RODA DE CONVERSA

Cria da Favela e Renata Souza

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS – Cria da Favela: Resistência à militarização da vida. ED. BOITEMPO

 

14h

DEBATE / AUDITÓRIO

Dieese: uma instituição da classe trabalhadora

Carlindo Rodrigues de Oliveira

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

– Greve e Negociação Coletiva: dimensões complementares da luta sindical. ED. DIALÉTICA.

– Greve e Negociação Coletiva no Brasil (1978-2018): grandes ciclos, configurações diversas. ED. DIALÉTICA

 

RODA DE CONVERSA

Identidade e classe social: Uma análise crítica para a articulação das lutas de classes e antiopressivas

Carlos Montaño

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

Identidade e classe social: Uma análise crítica para a articulação das lutas de classes e antiopressivas, ED. ANITA GARIBALDI

 

16h

DEBATE / AUDITÓRIO

Adoecimento mental de docentes: uma nova epidemia

Rodrigo Lamosa eAdriano Carlos Moura

MEDIAÇÃO: Afonso Celso Teixeira

 

RODA DE CONVERSA

Trabalho em tempos de crise

Maria Cristina Rodrigues eElina Pessanha

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

– Trabalho em tempos de crise, ED.LUMEN JURS.

 

17h

LANÇAMENTO / PALCO

Inimigo: a Guerra da CIA contra a juventude cubana.

Raúl Capote

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

– Inimigo: A guerra da CIA contra a juventude cubana. ED. CONSEQUÊNCIA

 

18h

DEBATE / AUDITÓRIO

Precariado é a nova classe trabalhadora. A regra é precarizar até mesmo entre os que tem emprego.

Ruy Braga, Reimont, Marcos Aurélio Santana e Luis Antônio Souza da Silva

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

– A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista (2012). ED. BOITEMPO

– A rebeldia do precariado: trabalho e neoliberalismo no Sul global (2017). ED. BOITEMPO

– Juventude trabalhadora e sindicatos. Formas e dinâmicas da ação coletiva no Rio de Janeiro. ED. 7LETRAS

 

DEBATE / PALCO

Comida de verdade no campo e na cidade: vamos falar de segurança alimentar e agroecologia?

Marina do MST e Ana Santos

 


Sexta-feira – 06/10

14h

DEBATE / AUDITÓRIO

80 anos de CLT, chega aos 90?

A estratégia patronal de desmontar a legislação trabalhista teve um ponto alto na reforma de 2017. Há esperança de reversão?

Jose Eymard Loguercio, Francisco Izidoro, Mônica Alexandre Santos e Marcos Chehab


15h

LANÇAMENTO / RODA DE CONVERSA

Ela ainda está entre nós

Hiran Roedel

COMENTÁRIO: Isa Martins

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

Ela ainda está entre nós. ED CARAVANA

 

16h

PALESTRA / AUDITÓRIO

Quem Foi Que Inventou o Brasil?

Franklin Martins

MEDIAÇÃO: Iara Cruz

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

– Quem Foi Que Inventou o Brasil? ED. KOTTER

 

LANÇAMENTO DE LIVROS/RODA DE CONVERSA

Um Porto Seguro para as Elites: Varnhagen e as Origens do Conservadorismo Brasileiro

Marcelo Barbosa e Roberto Amaral

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

– Um Porto Seguro para as Elites: Varnhagen e as Origens do Conservadorismo Brasileiro. Editora Odoyá.

 

18h

DEBATE / AUDITÓRIO

10 meses de Lula III. Avanços e recuos da esquerda numa conjuntura complexa e desafiadora.

Juliane Furno, Luiz Felipe Osório e Gilberto Palmares

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS DOS LIVROS:

– Economia para transformação social: pequeno manual para mudar o mundo, ED. AUTONOMIA LITERÁRIA

– Brasil sob escombros. Desafios do governo Lula para reconstruir o país, ED. BOITEMPO

 


Sábado – 07/10

10h

CONTAÇÃO DA HISTÓRIA E DANÇA DE RODA / PALCO

Jongando – Conhecendo o Jongo

Lucimar Cunha

 

12h

DEBATE / AUDITÓRIO

Educação Infantil: legislação descumprida e o crescimento das creches conveniadas

Rejane Siqueira eZezé Lourenço

MEDIAÇÃO: Marta Cerqueira

 

14h

DEBATE / AUDITÓRIO

Esfarrapados: como o elitismo histórico-cultural moldou as desigualdades no Brasil

Cesar Calejon, Rubens Casara e Verônica Lima

MEDIAÇÃO: Ingrid Gerolimich

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

– Esfarrapados: Como o elitismo histórico-cultural moldou as desigualdades no Brasil. ED. CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA

 

LANÇAMENTO DE LIVRO / RODA DE CONVERSA

Coisa de Preto: brevidades poéticas

Diogo Andrade

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

Coisa de Preto: brevidades poéticas. ED. VISEU

 

16h

DEBATE / AUDITÓRIO

O bolsonarismo tem futuro? A extrema direita no Brasil

João Cezar Castro Rocha, Paulo Henrique Cassimiro e Fernando Drummond

MEDIAÇÃO: Graziele Cardoso

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

– Bolsonarismo: Da guerra cultural ao terrorismo doméstico: Retórica do ódio e dissonância cognitiva coletiva. ED. AUTÊNTICA

– O populismo reacionário: ascensão e legado do bolsonarismo. ED. CONTRACORRENTE

– Genocídio: em nome de Deus. ED. KOTTER

 

17h

LANÇAMENTO DO LIVRO / PALCO

Com os Sapatos aniquilados, Helena dança na neve

Márcia Tiburi e Jean Wyllys

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS:

– Com os Sapatos aniquilados, Helena avança na neve. ED. NÓS

– O que não se pode dizer. Experiências do Exílio. Ed. Civilização Brasileira

 

18h

RODA DE SAMBA

com Abýas do Samba