sexta-feira, 23 de maio de 2025

Em “O que me fez Tricampeão”, Felipe Melo abre o coração e expõe o homem que poucos conhecem

 

Após encerrar a carreira como tricampeão da América, ídolo do futebol revisita em novo livro os bastidores da própria jornada e expõe o homem de fé, propósito e liderança

 

O que está por trás da performance em campo, da fama e polêmicas de uma celebridade do esporte? A humanidade e o propósito. No livro “O que me fez Tricampeão”, o ídolo recém-aposentado Felipe Melo abre o coração para mostrar uma versão de si que poucos conhecem: um homem com virtudes e defeitos, que precisa encarar diariamente as próprias lutas e fragilidades, mas também alguém perseverante, sonhador e ancorado na fé.

 


Para narrar os bastidores de sua trajetória, o ex-volante revisita a temporada histórica de 2023, quando desempenhou papel crucial para levar o Fluminense ao primeiro título continental – mesmo sendo parte de um elenco subestimado pela idade; ele próprio aos 40 anos. A partir das vivências e meandros deste ano decisivo, o atleta destaca outras facetas, como o papel de líder e inspiração para os colegas, o peso das críticas, o apoio da família e a força da espiritualidade como chave para a vida dentro e fora de campo.

 

Eu sei que alguns atletas não levam para o viver diário a mesma glória que abraçam no campo, e isso é lamentável. Mas quando entendemos que somos seres completos, integrais, e não dissociados, então nos preocupamos em fazer com que a glória da conquista seja também uma glória na vida, na família e nos relacionamentos sociais”. (O que me fez Tricampeão, p. 111)

 

Ao longo de nove capítulos, o ex-atleta compartilha com o leitor versículos bíblicos que o motivam, rituais diários de conexão com Deus e os valores cultivados em família. Inspirado na trajetória de Davi, o personagem bíblico que enfrentou gigantes com coragem e devoção, Felipe traça paralelos entre sua jornada e a do guerreiro espiritual. E apresenta o conceito de “visão profética”: a capacidade de, pela fé, visualizar vitórias – como fez Davi diante de Golias e como ele mesmo na caminhada rumo ao tricampeonato.


 


“O que me fez Tricampeão” não se trata de uma biografia, um livro técnico esportivo ou mesmo religioso. É uma obra pensada para motivar as pessoas a não desistirem de si mesmas, e enfrentarem cada desafio com fé, foco e autenticidade, por mais duro que seja o percurso. Conhecido como “Pitbull” pela postura firme e opiniões fortes, Felipe Melo mostra com sensibilidade que a maior glória não está em títulos ou troféus, mas em ser fiel a quem se é, mesmo quando duvidarem ser possível.

 

“Espero que a minha história sirva de inspiração, pois eu consegui romper dificuldades diversas ao longo da minha carreira e, mesmo sendo improvável, cheguei ao tricampeonato da Libertadores da América; título raro entre os jogadores brasileiros”, complementa o autor.

 

Sobre o autor: Felipe Melo é ex-jogador e ídolo do futebol brasileiro. Apaixonado pelo esporte desde a infância, iniciou sua carreira aos 9 anos, mas somente se destacou como profissional aos 18, quando disputou a Copa dos Campeões e o Campeonato Carioca como meio de campo do Flamengo. Jogou também no Cruzeiro e no Grêmio antes de partir para uma carreira internacional na Espanha, Itália e Turquia. Atuou na Seleção Brasileira nos anos de 2009 e 2010 e, em 2017, retornou ao Brasil já contratado pelo Palmeiras. No alviverde, foi duas vezes campeão da Taça Libertadores das Américas, nos anos de 2020 e 2021. 




Em 2022 Felipe Melo voltou ao Rio de Janeiro para defender o escudo do Fluminense, onde conquistou mais uma Libertadores, tornando-se tricampeão das américas no ano seguinte. Agora aposentado, Felipe lança seu segundo livro “O que me fez Tricampeão”.

Onde comprar: Livraria Loyola e Amazon

Instagram do autor: @felipemelo

Fotos: FFC (Divulgação)

terça-feira, 13 de maio de 2025

Livro aborda como a IA pode modernizar e tornar os serviços públicos mais acessíveis e inclusivos

 

O lançamento vai acontecer no próximo dia 20 (terça-feira), às 17h, no Maravalley, à Rua Equador 335, Santo Cristo, Rio de Janeiro

 

O livro “A Inteligência Artificial e a Inclusão Digital nos Serviços Públicos” é pioneiro, produto da colaboração de 30 mulheres especialistas em tecnologia, com a coordenação de Camila Cristina Murta, representa um marco significativo na discussão sobre a modernização do setor público brasileiro através da transformação digital. A obra aborda, de maneira abrangente e multidisciplinar, como a Inteligência Artificial pode ser uma ferramenta poderosa para promover a inclusão digital e aprimorar a prestação de serviços públicos.

 




A relevância da obra se destaca em três aspectos fundamentais. Primeiro, pela diversidade de perspectivas apresentadas, reunindo visões de profissionais atuantes em diferentes áreas do setor público e tecnologia. Segundo, pela atualidade do tema, em um momento em que a transformação digital do Estado se torna imperativa. Terceiro, pelo enfoque na inclusão digital como elemento central para a modernização dos serviços públicos.

 

O livro estrutura-se em capítulos que abordam desde aspectos técnicos da implementação de IA até questões práticas de acessibilidade e usabilidade. Os casos práticos apresentados ilustram como a tecnologia pode simplificar processos burocráticos, reduzir custos operacionais e melhorar a experiência do cidadão na interação com serviços governamentais.


 

Destaca-se a atenção especial dada à questão da inclusão digital, apresentando estratégias concretas para garantir que a transformação digital não amplie as desigualdades existentes, mas atue como ferramenta de democratização do acesso aos serviços públicos. As autoras abordam temas críticos como:

- Estratégias para implementação de IA no setor público

- Frameworks de governança digital

- Políticas de inclusão e acessibilidade

- Proteção de dados e privacidade

- Capacitação de servidorespúblicos

- Experiência do usuário em serviços digitais

 

A obra é particularmente relevante no contexto atual, onde a pandemia acelerou a necessidade de digitalização dos serviços públicos. As autoras apresentam uma visão equilibrada, reconhecendo tanto o potencial transformador da IA quanto os desafios práticos de sua implementação no contexto brasileiro.



 

Vale ressaltar a contribuição única do livro ao trazer a perspectiva feminina para um campo tradicionalmente dominado por homens. As autoras combinam expertise técnica com sensibilidade às questões sociais, resultando em uma abordagem mais holística e inclusiva da transformação digital.

 

Para gestores públicos, tecnólogos e estudiosos da administração pública, esta obra se estabelece como referência fundamental, oferecendo não apenas reflexões teóricas, mas também diretrizes práticas para a implementação de soluções digitais inclusivas no setor público brasileiro.


 


Em suma, "A Inteligência Artificial e a Inclusão Digital nos Serviços Públicos" é uma contribuição valiosa para o debate sobre a modernização do Estado, demonstrando como a tecnologia pode ser uma aliada na construção de um serviço público mais eficiente, acessível e inclusivo.

segunda-feira, 12 de maio de 2025

Tese de Doutorado de Marcella Granatiere será lançada em formato de livro, no próximo dia 15, no Espaço Multifoco, no Centro do Rio


Marcella Granatiere (@marcella_granatiere) vai lançar o seu primeiro livro, "Memórias do Atlântico: Romances contemporâneos no Brasil e em África do Sul”, no próximo dia 15 (quinta-feira), a partir das 18h, no Espaço Multifoco (Rua Mem de Sá, 126), no Centro, Rio de Janeiro.


 

O livro é fruto da tese defendida no ano passado por Marcella, em seu Doutorado em Literatura, Cultura e Contemporaneidade (PUC-Rio/CAPES), e está em pré-venda no site da Multifoco (https://www.editoramultifoco.com.br/shop)

 

SOBRE O LIVRO

Em sua obra, Marcella Granatiere analisa os entrecruzamentos gerados pelo campo expandido (Krauss, 1984) entre a Literatura e a História. Partindo de quatro romances contemporâneos – dois sul-africanos e dois brasileiros –, o livro focaliza na (des)construção e (re)construção das temporalidades do presente em escritas imaginativas no eixo Sul-Sul do Atlântico.


 


Nas obras Por cima do mar (2018), da artista plástica e escritora Deborah Dornellas, e Água de barrela (2018), da jornalista e escritora Eliana Alves Cruz, ela investiga a experiência do sistema escravista no Brasil Monárquico (1822-1889) e seus espectros no pós-abolição do Brasil República (1889-1959), ficcionadas sob a ótica do ser humano delimitado à condição de “Outro”.


Marcella Granatiere (Foto: Fabrizia Grantieri)
 

A transição política, o futuro presentificado do pós-apartheid e as sombras do antigo regime são temas aqui abordados por meio dos romances The House Gun (1998), da escritora e militante política Nadine Gordimer, e Spilt Milk (2010), da escritora e médica Kopano Matlwa. Nesses quatro romances, a rememoração (Nascimento, 2006) em um tempo espiralar (Martins, 2021) atravessa diferentes gerações. A fabulação é o lugar dos incômodos encontros entre os espectros do tempo presente-passado e das presenças do tempo futuro-presente.

Novo livro da escritora Patrícia de Luna, “Rio de Vênus” traz Afrodite ao Rio de Janeiro como narradora de uma história de amor e suspense

 

Primeiro lançamento da nova editora carioca Fhogo acontece no próximo dia 16 (sexta-feira), às 19h, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon

 

E se Afrodite viesse à Terra, o que ela diria sobre nós?  "Rio de Vênus", terceiro livro da escritora e analista junguiana Patrícia de Luna, propõe a questão e traz a Deusa do Amor como narradora de uma história de suspense e romance.  A trama de mistério, mitologia e roubo de obras de arte cativa o leitor ao mesmo tempo que diverte e convida ao questionamento, bem-humorado, sobre os desafios femininos atuais. O livro será lançado no próximo dia 16 (sexta-feira), às 19h, na Livraria da Travessa do Shopping Leblon. “Rio de Vênus” é o primeiro lançamento da recém-lançada editora carioca Fhogo.



Sobre o livro

A deusa greco-romana Afrodite desce à Terra para ajudar a pintora Zoe que vive conflitos em sua vida profissional e amorosa ao se envolver com Péricles, um homem misterioso ligado ao submundo do roubo de quadros, à Interpol e ao mito de Perséfone. 

"Rio de Vênus" espelha as pesquisas e viagens da escritora e analista junguiana Patrícia de Luna. O livro é divido em duas partes: o “Antes”, que retrata o início da jornada da protagonista e o motivo da vinda de Afrodite ao Rio de Janeiro, e o “Depois”, narrado em uma região turística da Grécia que tem um dos maiores fluxos de refugiados entre os países europeus.


 


“Como analista junguiana, os arquétipos sempre me fascinam. Neste livro, trago Afrodite como narradora porque o mito de Afrodite expõe dois aspectos do desejo: o da construção, aquilo que nos move e inspira, e o da destruição, aquilo que nos expõe aos perigos e incertezas. Escolhi como cenários Rio de Janeiro e Lesbos porque, cada uma a seu modo, refletem bem isso: espaços lindos, natureza paradisíaca, mas com questões sombrias. No Rio, o ambiente festivo convive com o viés agressivo, em Lesbos, um paraíso ecológico transformado em epicentro de uma crise de refugiados. O casal protagonista também caminha entre luz e sombra, amor e caos”, define Patrícia.

 

Sobre a autora

Patrícia de Luna é psicóloga, analista junguiana, escritora de ficção histórica e palestrante. Especializada em mitologia, é uma spiritual traveller e busca, ao redor do mundo, pesquisadores, livros, documentos, pessoas e vivências para criar narrativas originais. Publicou os livros “Léo no Mundo do Espelho” e “Saga de Bravos”, além da peça teatral “Lenda de Apoena”, encenada no Teatro Cândido Mendes. Também é criadora de conteúdo digital, com foco na divulgação de conhecimentos históricos e mitológicos.


Patrícia de Luna

 

Sobre a editora

A editora Fhogo nasce, em 2025, como braço literário da agência de assessoria de imprensa e produção cultural de mesmo nome. A dona da Fhogo, a jornalista Lenke Pentagna, também é sócia da editora Leblon, que tem no portfólio dois best-sellers internacionais: “50 maratonas em 50 dias”, de Dean Karnazes (2009) e “Almoço em Paris”, de Elizabeth Bard (2012).

 

“Depois de divulgar inúmeros livros, incluindo um finalista do Prêmio Jabuti, decidi abraçar essa paixão pela Literatura e dar início a mais uma editora. “Rio de Vênus” foi o escolhido para inaugurar esse braço literário da empresa por três razões: estrear no ano em que o Rio foi eleito como Capital Mundial do Livro, promover a intertextualidade com a História da Arte e, obviamente pelo talento bem-humorado da escrita da Patrícia de Luna. Quero, nesse início, manter um foco em livros que tenham conexão com o universo da Arte. O pano de fundo de “Rio de Vênus” aborda o roubo de quadros do movimento artístico da Irmandade Pré-Rafaelita. Um dos quadros mais famosos desse estilo é “Ophelia” de John Everett Millais.”, conta Lenke sobre os motivos que a levaram a mergulhar no mercado editorial.