quarta-feira, 23 de abril de 2025

Cidade do Rio de Janeiro é nomeada Capital Mundial do Livro pela Unesco

 

Um espetáculo no Teatro Carlos Gomes na manhã desta quarta-feira (23) marcou a abertura oficial do Rio Capital Mundial do Livro, título concedido à cidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). As últimas cidades selecionadas pela Unesco foram Sharjah (2019), Kuala Lumpur (2020), Tbilisi (2021), Guadalajara (2022), Accra (2023) e Estrasburgo (2024).




No Teatro Carlos Gomes, houve performances artísticas sobre a obra de autores da literatura brasileira. A solenidade contou com a presença de autoridades, representantes da Unesco e nomes do cenário cultural do Brasil. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, recebeu o título oficial das mãos da prefeita de Estrasburgo, na França, Jeanne Barseghian.


 


Durante o período de um ano, o Rio terá uma agenda de eventos e ações para formular novas políticas públicas de leitura. A prefeitura coloca como destaque da agenda a Bienal do Livro, de 13 a 22 de junho, e uma edição especial do Prêmio Jabuti, realizada pela primeira vez no Rio de Janeiro.


 


A programação inclui ainda atividades em bibliotecas municipais, exposições em museus, cafés literários, saraus, ações em livrarias e feiras literárias e intervenções culturais nos principais terminais de transporte público da cidade.


 


A Secretaria de Cultura anunciou que beneficiará 50 mil pessoas com políticas nacionais de fomento à cultura. Entre as ações, estão os projetos Noite com Livros; o Book Parade Rio 2025; o Rio de Livros e a Academia Editorial Jr.

Comemora-se hoje o Dia Mundial do Livro

 

O Dia Mundial do Livro (23 de abril) é uma data escolhida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para celebrar o livro, incentivar a leitura, homenagear autores e refletir sobre seus direitos legais. Essa data foi escolhida em tributo aos escritores Miguel de Cervantes, Inca Garcilaso de la Vega e William Shakespeare, que morreram em 23 de abril de 1616. 




Nesse dia, grandes obras da literatura mundial são relembradas, discutidas e reverenciadas. É uma oportunidade para celebrar os títulos de autores consagrados, como: Safo, Miguel de Cervantes, Mary Shelley, Machado de Assis, Thomas Mann, James Joyce, Aldous Huxley, George Orwell, Clarice Lispector e Caio Fernando".


segunda-feira, 14 de abril de 2025

Escritor peruano Mario Vargas Llosa, vencedor do Nobel de Literatura em 2010, morre aos 89 anos

 

Morreu neste domingo (dia 13), aos 89 anos, em Lima, no Peru, o escritor Mario Vargas Llosa. Prémio Nobel da Literatura em 2010 e "imortal" da Academia Francesa, o autor peruano-espanhol propôs-se percorrer, nas páginas das suas obras, "um horizonte mais vasto da experiência humana".



"Com profunda dor, tornamos público que o nosso pai, Mario Vargas Llosa, faleceu hoje (13) em Lima, rodeado pela sua família e em paz", escreveu Álvaro Vargas Llosa, filho do escritor, na rede social X, em mensagem também reproduzida pela filha, Morgana.

 

"A sua partida entristecerá os seus familiares, os seus amigos e os seus leitores em todo o mundo, mas esperamos que encontrem consolo, como nós, no fato de ter tido uma vida longa, múltipla e frutífera, e de deixar atrás de si uma obra que lhe sobreviverá", lê-se no mesmo texto.


 

Na mensagem, indica-se que o funeral decorrerá, nos próximos dias, "de acordo com as suas instruções". Pelo que "não haverá cerimónia pública".

"A nossa mãe, os nossos filhos e nós próprios confiamos que teremos espaço e privacidade para nos despedirmos dele em família e na companhia dos seus amigos mais próximos. Os seus desafios, como ele desejava, serão cremados".


Entre os maiores da literatura universal

Romancista, ensaísta, articulista e professor universitário, Vargas Llosa inscreve o nome na história da literatura como um dos mais influentes escritores latino-americanos.


A última obra, "Dedico-lhe o Meu Silêncio", foi publicada em outubro de 2023 - a despedida formal da ficção. Daí a dois meses, aplicaria igualmente um ponto final à assinatura de artigos na imprensa, nomeadamente à coluna quinzenal "Pedra de toque", publicada desde o início dos anos de 1990 no diário El País.



"Estes artigos eram a demonstração da sua inesgotável curiosidade intelectual e do seu afã por intervir em todos os debates sociais e políticos da atualidade. Neles, como em alguns dos seus ensaios, aparecia esse Vargas Lossa progressista no moral, mas neoliberal no económico que desconcertava (e até irritava) os milhares de admiradores das suas novelas", lê-se na edição online do jornal espanhol. Jorge Mario Pedro Vargas Llosa nasceu em Arequipa, no Peru, a 28 de março de 1936.


Vargas Lllosa encetou o envolvimento público em causas políticas como apoiante declarado de Fidel Castro e da revolução em Cuba. Transitou, em seguida, para a apologia da democracia liberal, conservadora e capitalista. Em 1990, candidatou-se à Presidência do Peru com o apoio de uma aliança de centro-direita, tendo como adversário Alberto Fujimori.

 

Ao receber o Nobel da Literatura, Vargas Llosa admitiu a dificuldade, para um escritor latino-americano, de escapar à política, dado que o seu foi historicamente um continente marcado por problemas sociais, cívicos e morais.



"A literatura latino-americana está impregnada de preocupações políticas, que, em muitos casos, são mais preocupações morais", clamava então, para contrapor: "Sou basicamente um escritor e gostava de ser lembrado - se for lembrado - pela minha escrita e pelo meu trabalho".


"Quando escrevo literatura, acho que as ideias políticas são secundárias. Acho que a literatura compreende um horizonte mais vasto da experiência humana", sustentaria. Ao galardoar Mario Vargas Llosa, a Academia Sueca destacou, na obra do escritor, uma "cartografia das estruturas do poder" com "imagens mordazes da resistência, revolta e dos fracassos do indivíduo".


A somar ao Nobel da Literatura, Mario Vargas Llosa recebeu distinções como o Prémio Rómulo Gallegos (1967), Princesa das Astúrias (1986), Planeta (1993), Miguel de Cervantes (1994), Jerusalém (1995), National Book Critics Circle Award (1997), PEN/Nabokov (2002) e Prémio Mundial Cino Del Duca (2008).


Sem ter escrito em francês, o escritor peruano-espanhol entrou, em fevereiro de 2023, para a centenária Academia Francesa, o primeiro escritor de língua espanhola a figurar entre os "imortais" da instituição.


Vargas Llosa acumulou também doutoramentos Honoris Causa atribuídos por universidades da Europa, América e Ásia. Integrou ainda a Academia Peruana de Línguas desde 1977, a Real Academia Española, a partir de 1994, e a Academia Brasileira de Letras desde 2014.


Em Portugal, a obra de Vargas Llosa tem atualmente a chancela da Quetzal, que publicou livros como "Dedico-lhe o meu silêncio", "García Márquez - História de um deicídio", "Conversas em Princeton", "Tempos duros", "O apelo da tribo", "A civilização do espetáculo", "Cinco esquinas", "O herói discreto", "O sonho do celta".



Antes disso, Vargas Llosa esteve no catálogo das Publicações Dom Quixote, que editaram obras como "Conversa n`A Catedral", "A tia Júlia e o escrevedor", "As travessuras da menina má", "Os contos da peste", "A festa do chibo", "A guerra do fim do mundo", "O falador", "Quem matou Palomino Molero?" e "História de Mayta", além de "Duas solidões", que documenta o diálogo literário de 1967 entre Gabriel García Márquez e Mario Vargas Llosa.


A obra de Vargas Llosa passou ainda, em solo português, pelas editoras Publicações Europa-América - "A cidade dos cães" - e Quasi - "Diário do Iraque", "Israel Palestina". A Presença publicou "O barco das crianças", traduzido pelo poeta Vasco Gato.



"Devemos continuar a sonhar, lendo e escrevendo — a maneira mais eficaz que encontrámos de aliviar a nossa condição perecível, de derrotar os estragos do tempo e tornar o impossível possível", exortou o escritor em 2010.


Fonte: Carlos Santos Neves – RTP

terça-feira, 8 de abril de 2025

NÃO PRECISA ACENDER A LUZ - Mauro Ventura em diálogo com Eurico Cunha": relato emocionante sobre superação, desafios e o poder da resiliência

 

Lançamento será nesta quarta-feira, dia 9, às 19h, na Livraria Travessa do Shopping Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro

 

A Editora Tinta Negra, selo do Grupo Editorial Zit lança “Não precisa acender a luz, um relato fascinante sobre a trajetória de Eurico Cunha, que perdeu a visão aos seis anos e construiu uma vida marcada por conquistas acadêmicas, empresariais e sociais. Narrado pelo premiado jornalista Mauro Ventura, o livro revela como Eurico transformou desafios em oportunidades, tornando-se referência na acessibilidade, na gestão pública e no empreendedorismo.

 


Graduado e mestre em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Eurico destacou-se como professor, consultor e empresário, contribuindo para políticas inclusivas e impactando a vida de milhares de pessoas. Foi um dos mais bem-sucedidos restaurateurs do Brasil, tendo fundado mais de cinquenta restaurantes, alguns dos primeiros no país a receber estrelas Michelin. Sua trajetória une determinação, visão estratégica e pioneirismo, consolidando seu nome como um dos maiores empreendedores de sua geração.

 

Mauro Ventura

Com uma narrativa envolvente, “Não precisa acender a luz transcende a biografia pessoal para se tornar um relato universal sobre resiliência, inovação e transformação social. O livro não apenas apresenta os desafios superados por Eurico, mas também discute o impacto da educação, da gestão pública e do empreendedorismo na construção de uma sociedade mais acessível e equitativa.

 

Com elementos de motivação, autoajuda e gestão, Não precisa acender a luz é mais que uma biografia: é um guia prático sobre superação e reinvenção. A trajetória de Eurico Cunha prova que a visão mais importante não está nos olhos, mas na forma como escolhemos enxergar o mundo e suas possibilidades.

 

Além disso, a obra marca o início de um grande projeto de inclusão de pessoas com deficiência na visão, idealizado por Eurico, visando ampliar oportunidades e promover acessibilidade.

 

SOBRE OS AUTORES

- Mauro Ventura é jornalista e autor de O espetáculo mais triste da terra e Os grandes casos do Disque Denúncia. Destaca-se pela abordagem sensível e impactante de histórias humanas.

 

Eurico Cunha (Divulgação: Foto de Leo Martins


- Eurico Cunha é administrador, consultor, professor e empresário. Com mestrado pela FGV, construiu uma carreira marcada pelo pioneirismo e inovação, sendo referência em empreendedorismo e acessibilidade.

 

À venda pelo site: www.grupoeditorialzit.com.br, na loja parceira: https://www.fokaki.com.br e nas principais livrarias.


quinta-feira, 3 de abril de 2025

Craques das letras contam a história do futebol brasileiro em crônicas eternas

 

Coleção “Crônicas Eternas do Futebol” será lançada segunda-feira, dia 7, às 19h, no restaurante Sat’s, em Botafogo

 

Contar a história de uma modalidade esportiva por meio de um gênero literário que ganhou relevância na imprensa e na vida do país é o objetivo da coleção “Crônicas Eternas do Futebol”, que será lançada no início de abril. Para tanto, reunirá os grandes mestres que, com suas mentes geniais, ajudaram a criar toda uma mitologia do país do futebol, com seus craques, times e seleções lendárias.

 



A verdadeira seleção une os precursores da crônica esportiva e os que os sucederam. Entre eles estão Mário Filho, João Saldanha e Armando Nogueira, Tostão, Juca Kfouri, José Trajano, Ruy Carlos Ostermann, Mauro Beting, Mauro César Pereira, Marcelo Barreto e João Máximo. Nomes que fizeram e fazem a cabeça de gerações e gerações de novos autores e leitores.

 

A apresentação da coleção será na próxima segunda-feira, dia 7, às 19 horas, no restaurante Sat’s, na Rua Real Grandeza, 212, em Botafogo, com a mesa redonda “A crônica esportiva como gênero literário”. O encontro reunirá os jornalistas Juca Kfouri, Geraldo Mainenti, curador da coleção, Martha Esteves (presidente da ACERJ - Associação dos Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro), Sérgio Pugliese (Museu da Pelada) e Lúcio de Castro. Depois da mesa haverá uma apresentação de Luiz Felipe de Lima e banda, tocando músicas relacionadas ao futebol.

 

COMO ADQUIRIR

Crônicas Eternas de Futebol é um clube de assinatura. A cada mês, o assinante receberá em casa uma antologia de crônicas especialmente selecionadas de um autor. As capas foram realizadas pelo reconhecido artista visual e caricaturista Lula Palomanes. O primeiro livro será daquele que é considerado o patrono do gênero, Mário Filho. O irmão de Nelson Rodrigues foi tão importante para a história do nosso futebol que em sua homenagem, o Maracanã, um dos estádios mais icônicos do mundo, recebeu oficialmente o nome de Estádio Jornalista Mário Filho.


 

Para assinar, é só acessar www.cronicasdofutebol.com e ver a melhor opção de plano. Para celebrar o lançamento da coleção, haverá uma promoção especial para quem fizer a assinatura anual em abril de 2025: além de um desconto no valor de assinatura, os mil primeiros assinantes do plano anual receberão um livro brinde, “Entrevistas Eternas do Futebol”, com entrevistas históricas do futebol brasileiro, feitas entre 1969 e 1993, com Garrincha, Tostão, Afonsinho, Paulo Cézar Caju, Reinaldo, João Saldanha, Zico, Sócrates e Pelé. A publicação conta ainda com um depoimento coletivo sobre a Democracia Corintiana. Um livro imperdível para todos os apaixonados por futebol.

 

GÊNERO LITERÁRIO

A crônica esportiva tornou-se um gênero literário próprio no Brasil e não resta dúvida de que isso se deveu ao futebol. Nascida na imprensa da Belle Époque carioca, uniu-se por gosto e paixão ao esporte mais popular já inventado para destacar reis, deuses e heróis, que não nascem do nada, nem se mantêm sozinhos. Precisam ser cultuados nos templos sagrados dos estádios e da imaginação. Afinal, se podemos acreditar que o Brasil é o país do futebol, também podemos consentir que o futebol dá margem a todo um continente de sonhos e ilusões que não tem fronteiras.

 

O gênero foi capaz de transformar uma partida de futebol em um espetáculo imortal, a ponto de provocar reflexões e pensamentos sobre a nossa própria identidade. Ocupou um espaço entre o jornalismo e o ensaísmo, mobilizou páginas, seções e cadernos inteiros de jornais e revistas. Hoje é parte da memória afetiva e da história do país, difundindo-se também pelas ondas do rádio, nos programas de TV, nas redes sociais e no mundo virtual.

 

Crônicas Eternas do Futebol” é um projeto especial do coletivo internacional de editores A Ponte Invisível, que tem como objetivo a difusão da cultura e do pensamento brasileiro. O coletivo é hoje formado pelas editoras Les Mots Mobiles (França, Bélgica e Canadá), The Invisible Bridge (EUA e Inglaterra), Andantes (Espanha e América Latina) e Oca (Brasil e Portugal). O projeto conta com a parceria do Museu da Pelada.


 


A coleção poderá ser adquirida fora do Brasil em edições em português - um modo de tornar acessível o conteúdo para os brasileiros emigrados, permitindo a eles manterem contato com a língua-mãe e o futebol, uma das grandes expressões da nossa cultura. Os livros serão também traduzidos para espanhol, francês e inglês, num projeto inovador de internacionalização da crônica esportiva brasileira. Para saber mais do projeto A Ponte Invisível, visite o site brview.com.

 

SERVIÇO

Evento de lançamento: Mesa redonda “A crônica esportiva como gênero literário”

Participantes: Juca Kfouri, Geraldo Mainenti, Martha Esteves, Sérgio Pugliese e Lúcio de Castro.

Roda de samba com Luís Felipe de Lima e banda.

Data: Segunda-feira, 7 de abril

Local: Restaurante Sat’s, na Rua Real Grandeza, 212, em Botafogo.

Hora: 18h30min

Assinaturas da Coleção Crônicas Eternas do Futebol

Assinatura mensal: R$ 85,00

Promoção especial anual (mês de abril): R$ 65,00 ao mês

Onde comprar: www.cronicasdofutebol.com

quarta-feira, 2 de abril de 2025

Hoje, 2 de abril, é comemorado o Dia Internacional do Livro Infantil

 

Por Hélio Araújo


 

A data é comemorada em 2 de abril porque esse é o dia do aniversário do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen, um dos principais nomes da literatura mundial, autor de obras como A pequena sereia.

 

Assim, desde 1967, o Conselho Internacional sobre Literatura para Jovens (IBBY, sigla em inglês para International Board on Books for Young People), com o objetivo de despertar o amor pela leitura, celebra os livros infantis.



Eu me sinto extremamente feliz de, ao longo de minha vida, ter contribuído com a criação do Blog de Incentivo à Leitura (http://incentivo-a-leitura.blogspot.com/) e ter lançado três livros destinados ao público infantil: “O Barulho na Floresta”, “Um Amor Diferente” e “Histórias de Papai Noel: aquelas que só o Bom Velhinho conhece”.


 

Esta data é destinada ao incentivo e conscientização da importância desde gênero literário para a formação de novos leitores. Ninguém nasce sendo um leitor. Por isso, o incentivo ao hábito da leitura tem que começar desde os primeiros anos de vida da criança, e a literatura infantil é a porta de entrada para isso.  A literatura infantil também é uma poderosa ferramenta de aprendizado, não apenas a nível de conhecimentos, mas principalmente de valores morais e éticos.

 


O livro infantil é uma obra escrita, ilustrada ou não, lida e apreciada pelas crianças. Geralmente, as histórias desses livros são inspiradas nas lendas e tradições do folclore dos povos, mas há também livros apenas ilustrados, sem texto. Esses livros podem ter, ainda, caráter didático ou apenas lúdico.

 


Você, que gosta de leitura, aproveite o dia de hoje e incentive este prazeroso hábito. Dê ou empreste livros infantis para as crianças de sua convivência. Dessa forma, com certeza você vai ajudar a semear um futuro melhor para nosso país.

 

terça-feira, 1 de abril de 2025

Bate-papo e sessão de autógrafos com o jornalista Fábio Gusmão, hoje (1/4), na Livraria Argumento

 


O jornalista Fábio Gusmão estará hoje, terça-feira (1º/4), na Livraria Argumento (@livrariaargumento), na Rua Dias Ferreira, 417, no Leblon, às 19h, para um bate-papo sobre a história do livro “Dona Vitória Joana da Paz” (@planetadelivrosbrasil).

 

Ele vai falar sobre os bastidores, curiosidades e tudo o que o público quiser saber sobre a história que inspirou o filme “Vitória” (#VitóriaFilme), estrelado por Fernanda Montenegro e Alan Rocha.


 

Além do bate-papo, Fábio Gusmão também vai autografar livros para quem estiver por lá!