Espaço democrático para incentivar o prazeroso hábito da leitura. Resenhas, lançamentos de livros, atividades de bibliotecas, debates e entrevistas com autores, além de concursos literários, sorteios e outras promoções. Participe!
O Dia Mundial do Livro e do
Direito de Autor (também chamado de Dia Mundial do Livro) é um evento
comemorado todos os anos no dia 23 de abril, e organizado pela UNESCO (Organização
das Nações Unidas Para a Educação, a Ciência e a
Cultura) para promover a o prazer da leitura, a publicação de livros e a
proteção dos direitos autorais. O dia foi criado na XXVIII Conferência Geral da
UNESCO que ocorreu entre 25 de outubro e 16 de novembro de 1952.
A data de 23 de abril foi
escolhida porque nesta data do ano de 1616 morreram Miguel de Cervantes,
William Shakespeare e Garcilaso de la Vega. Para além disto, nesta data, em
outros anos, também nasceram ou morreram outros escritores importantes como
Maurice Druon, Vladimir Nabokov, Josep Pla e Manuel Mejía Vallejo.
Por causa disso, passamos a
comemorar no mundo todo o Dia do Livro. E como livro não nasce em árvores,
também se resolveu estender a comemoração ao direito daquele que escreve o
livro: o autor! O autor é o poeta, o romancista, o cientista, o filósofo, o
professor. É quem cria o conhecimento e também quem transmite este
conhecimento.
Ninguém nasce gostando de ler. Ler é uma coisa que a
gente aprende devagar e que leva com a gente para a vida toda. O livro é uma
forma universal de transmissão de conhecimento. Por isto ele une culturas tão
diferentes, países tão distantes entre si.
O direito desses criadores é garantido por lei. Quem
cria o livro tem direito a ter sua obra protegida e a receber por aquilo que
criou.
Todos os anos são
organizados uma série de eventos ao redor do mundo para celebrar o dia.
Morreu na tarde desta quinta-feira (17), na Cidade do
México, o escritor colombiano Gabriel García Márquez. Ganhador do Prêmio Nobel
de Literatura de 1982, o escritor e jornalista morreu em casa, aos 87 anos,
rodeado de parentes e amigos.
Gabriel García Márquez morreru na Cidade do México
Nascido em Aracataca, na Colômbia, no dia 7 de março
de 1927, García Márquez, que era também jornalista, vivia atualmente no México.
Entre seus livros mais conhecidos, destacam-se Cem Anos de Solidão e O Amor
nos Tempos do Cólera.
“Mil anos de solidão e tristeza pela morte do maior
colombiano de todos os tempos!", escreveu o presidente da Colômbia, Juan
Manuel Santos, em sua conta pessoal no Twitter. Na mensagem, Santos manifestou
solidariedade e prestou condolências à família de García Márquez.
Seu primeiro livro, La Horajasca, foi publicado em
1955 e apresenta pela primeira vez o povoado fictício de Macondo, onde mais
tarde seria ambientada a história de Cem Anos de Solidão. Publicado em 1967, o
livro é considerado o mais importante da carreira de García Márquez e também a
segunda obra mais relevante de toda a literatura hispânica, ficando atrás
apenas de Dom Quixote de la Mancha, de Miguel de Cervantes. Cem Anos de Solidão
já vendeu cerca de 30 milhões de exemplares em 35 idiomas.
Em 1982, García Márquez foi escolhido o vencedor do
Nobel de Literatura “pelos seus romances e contos, em que o fantástico e o real
se combinam num mundo densamente composto pela imaginação, refletindo a vida e
os conflitos de um continente”, segundo o comitê. Foi o segundo
latino-americano a receber o prêmio, tendo sido o chileno Pablo Neruda o
primeiro.
Depois do Nobel, García Márquez publicou livros como O
Amor nos Tempos do Cólera, Notícia de um sequestro e sua autobiografia, Viver
para Contar, de 2002. Seu último livro, Memórias de minhas putas tristes, foi
escrito e lançado em 2004. Em abril de 2009, o escritor anunciou que iria se
aposentar e não publicaria mais nenhum livro. A notícia foi confirmada em 2012,
quando seu irmão anunciou que Gabo sofria de demência, havia perdido a memória
e não voltaria a escrever.
Vida pessoal
Os pais de García Márquez chamavam-se Gabriel Eligio
García e Luisa Santiaga Márquez e tiveram, além dele, dez filhos. Quando seus
pais se mudaram para Barranquilla, em 1929, o escritor permaneceu em Aracataca
e passou a morar com os avós, Doña Tranquilina Iguarán e o coronel Nicolás
Ricardo Márquez Mejía, que teriam inspirado personagens de Cem Anos de Solidão.
Em 1958, após retornar da Europa, casou-se com
Mercedes Bacha, um amor de infância, com quem teve dois filhos: Gonzalo e o
cineasta Rodrigo.
García Márquez teve câncer duas vezes: em 2002, anunciou que a doença tinha
atingido seu sistema linfático e, em 2014, a família informou que pulmão, gânglios e
fígado estavam comprometidos. Por causa de sua idade avançada, o escritor não
passou por novo tratamento, recebendo apenas cuidados paliativos.
Em seus últimos anos, as aparições públicas de Gabriel García Márquez
diminuíram bastante. A última foi no seu aniversário, quando saiu de casa para
receber os parabéns de jornalistas e alguns leitores.
Presidente Dilma: personagens de
García Márquez ficarão na memória de milhões de leitores
A presidenta Dilma Rousseff disse que recebeu com
tristeza a notícia da morte do escritor colombiano Gabriel García Márquez,
“dono de um texto encantador”, segundo ela. O escritor morreu hoje (17), aos 87
anos, na Cidade do México. Para Dilma, os personagens singulares de García
Márquez continuarão “no coração e na memória de seus milhões de leitores”.
Presidente Dilma
“Dono de um texto encantador, Gabo [como o escritor
era conhecido] conduzia o leitor pelas suas Macondos imaginárias como quem
apresenta um mundo novo a uma criança”, disse a presidenta, em referência ao
vilarejo onde se passa uma de suas principais obras, Cem Anos de Solidão.
“Seus personagens singulares e sua América Latina
exuberante permanecerão marcados no coração e na memória de seus milhões de
leitores”, afirmou Dilma em nota de pesar e na sua conta pessoal no Twitter.
Ex-presidente Lula
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também
lamentou a morte do mais famoso autor colombiano. “Gabriel García Márquez foi
um extraordinário escritor, um exímio jornalista, um grande militante das
causas democráticas populares e um símbolo para todos nós da América Latina e
do mundo”, disse.
Para Lula, o escritor retratou com “grande talento” a
realidade e a magia do povo latino-americano. “Ele, que foi o primeiro
colombiano a receber o Prêmio Nobel de Literatura, representou a América Latina
em suas obras e por onde passou”, disse o ex-presidente.
Morte é lamentada na 2ª
Bienal Brasil do Livro e da Leitura
Vieira foi preciso ao dizer que a notícia era muito
triste "para a gente". Cada um dos debatedores tinha uma ligação com
o escritor. "O primeiro livro que eu li do começo ao fim foi Cem Anos de Solidão. O primeiro livro
que eu li numa sentada. E reli agora, depois de 30 anos, também numa sentada. Um
livro que você não cansa, que pode ler de cinco em cinco anos e cada vez
descobre mais alguma coisa", disse o também poeta Nicholas Behr.
O livro, um dos títulos mais conhecidos do autor, ao
lado de O Amor nos Tempos do Cólera,
também é admirado pelo poeta Ademir Assunção, vencedor do prêmio Jabuti de
Poesia no ano passado. "Tenho certeza que a maioria dos leitores de 50,
60 anos se encantaram e se admiraram com Cem
Anos de Solidão. Para quem costuma ler, gosta de ler, o livro
encantou, assustou e pasmou grande parte dos leitores".
Assunção explica: "O livro surgiu numa
literatura com uma voz muito diferente, tanto na literatura brasileira quanto
na latino-americana", diz e acrescenta. "Para mim, o que me encanta
[na obra] é como a realidade se desdobra em muitas realidades".
A morte do escritor foi uma surpresa para o poeta
Wilson Pereira. "Sou leitor assíduo, já li quase todos os livros dele,
sabia que ele estava adoentado, mas esperava que ele fosse viver um bom tempo
ainda. O mundo perde um dos seus grandes escritores da modernidade, da
atualidade".
Na plateia, a jornalista e escritora Theresa Hildar
lamenta não ter conhecido García Márquez, não ter falado com o escritor. Ela
conta que eles já estiveram no mesmo ambiente, em Nova York. Ela estava no
Michael's Pub para escutar o cineasta norte-americano Woody Allen tocar. García
Márquez também estava lá, em uma mesa próxima. "Eu tava tão louca para
ver Woody Allen, que não vi o Gabriel García Márquez".
Para provar a história, Theresa guarda uma foto com o
cineasta, na qual aparece também o escritor. "Eu não dormi a noite
inteira, eu perdi a oportunidade de conhecer um ídolo. Nunca ia pensar que
teria dois ídolos numa noite só. Eu ficava alimentando, um dia vou visitar a
casa dele, agora não tem mais jeito. Agora é só história".
A 56a edição do
Prêmio Jabuti está com inscrições abertas até 30 de junho. Este ano, o prêmio
que tem nova curadora, também estará de casa nova
A Câmara
Brasileira do Livro (CBL) abriu as inscrições para o Prêmio Jabuti 2014, a
maior condecoração literária do país. Editores, autores,
ilustradores, tradutores, capistas e designers têm até o dia 30
de junho para inscrever seus livros, em 27 categorias.
Serão aceitas
obras inéditas, editadas no Brasil, entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de
2013, inscritas no ISBN e que apresentam ficha catalográfica. Até mesmo as
antologias deverão ser compostas por textos integralmente inéditos para
concorrer. Os interessados em se inscrever devemacessarwww.premiojabuti.com.br. O site
também disponibiliza o regulamento completo da premiação.
Novidades
O Prêmio
Jabuti 2014 está repleto de novidades. A escritora e professora Marisa Lajolo é
a nova curadora e o Conselho Curador, instituído em 2012, segue com Antonio
Carlos de Moraes Sartini, Frederico Barbosa, Luis Carlos de Menezes e Márcia
Lígia Guidin.
A cerimônia de
entrega do Jabuti também estará de casa nova. Depois de oito anos sendo
realizada na Sala São Paulo, o Jabuti chegará as mãos dos vencedores no
Auditório Ibirapuera, em 18 de novembro de 2014.
E, por fim,
uma nova categoria, a de número 27, foi criada: Tradução de Obra Literária
Inglês-Português terá uma premiação especial, concedida pela British Council.
Esta premiação será composta por viagem a um festival literário no Reino Unido
em 2015, com todas as despesas de transporte, estadia e alimentação incluídas,
além da oportunidade de conhecer autores e tradutores britânicos e de ter
acesso a fontes de pesquisa de seu interesse que estejam disponíveis durante o
período da visita.
Karine Pansa, presidente da CBL
Para a presidente da CBL, Karine Pansa, estas
novidades enaltecem o caráter do Jabuti, que em mais de meio século de
existência, renova-se permanentemente, cumprindo sua missão principal de
promover o livro, conferir visibilidade à produção editorial brasileira,
reconhecer talentos e revelar novos escritores.
A premiação
Os laureados
em todas as categorias que compõem o prêmio receberão o troféu Jabuti e o valor
de R$ 3,5 mil. Os vencedores do Livro do Ano – Ficção e Livro do Ano – não
Ficção serão contemplados, individualmente, com o prêmio de R$ 35 mil, além da
estatueta dourada.
Um júri
composto por especialistas, indicado pelo Conselho Curador do Prêmio, escolherá
os vencedores. Este conselho ficará responsável pelo acompanhamento
e pelo julgamento de todas as etapas do prêmio, bem como pelo julgamento dos
casos não contemplados pelo Regulamento.
A
Editora Mackenzie participa pela primeira vez da Feira Internacional do Livro,
que acontece entre os dias 24 de abril e 12 de maio, em Buenos Aires. Neste
ano, a cidade homenageada é São Paulo e os organizadores da Feira convidaram a
Editora Mackenzie, da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), a produzir um
livro sobre a cidade, em parceria com a Editora Eduvim, da Universidade
Nacional de Villa María (UNVM), Córdoba.
Desse
convite surgiu assim o livro Narrar San Pablo: Una ciudad a través de
sus libros, organizado por Helena Bonito Pereira, professora da UPM, para
ser comercializado na Feira e também distribuído a personalidades de destaque
no mundo editorial argentino e brasileiro.
A obra
pretende aproximar os povos por meio de narrativas, contos, fragmentos de
novelas e crônicas produzidas por escritores brasileiros que representam as
últimas décadas do ciclo passado, ainda em atividade, e em destaque na nossa
literatura.
Profesora Helena Bonito
O
livro foi organizado em sequência cronológica e dividido em três partes: a
primeira traz os escritores que participam do cenário brasileiro há mais tempo,
como Lygia Fagundes Telles, Audálio Dantas, Ignacio de Loyola Brandão, Bernardo
Kucinski e Anna Maria Martins. Na segunda estão os autores vinculados direta ou
indiretamente à chamada “geração dos anos noventa” Luiz Rufatto, Luiz Brás,
Elvira Vigna, Renato Modernell e Joaquim Maria Botelho; e na terceira parte
está a nova geração, composta por jovens escritores como José Luiz Passos,
Andrea del Fuego, Ricardo Lísias, Cristhiano Aguiar e Caio Tozzi, todos
nascidos depois de 1970.
Indicado
para todos os públicos, a obra reúne textos tradicionais e textos
contemporâneos, retratando São Paulo em diferentes momentos, desde um período
tranquilo até a vida agitada na metrópole de hoje.
A
organizadora, Helena Bonito Pereira, fará no dia 27 de abril, às 14h30, uma
palestra sobre o livro “Narrar San Pablo”, no estande San Pablo, una ciudad
increible, organizado pela Biblioteca Mário de Andrade.
A
Editora Mackenzie, hoje com quase 15 anos de mercado, publicou mais de 100
títulos nas áreas de Administração, Educação, Engenharia, Filosofia,
Psicologia, Teologia, entre outras, contribuindo para o desenvolvimento da
educação brasileira.
Serviço
Evento:
40ª Feria Internacional del libro de Buenos Aires
Data:
De 24 de abril a 12 de maio
Local:
H. Yrigoyen 1628 5.° Piso, Buenos Aires, Argentina
O lançamento do livro Eleição de Deputados –
Estratégia Eleitoral, do especialista em marketing político Marco Iten, reuniu
mais de 300 pessoas, a maioria candidatos, na Livraria Cultura do Shopping
Market Place, em São Paulo-SP. Na ocasião também foi apresentada a Revista a ESTRATÉGIA
MARKETING POLÍTICO.
Na obra, o especialista reuniu informações sobre como
utilizar as mais modernas técnicas do Marketing Político para posicionar a
imagem pública e transmitir a mensagem do deputado, atrair nichos eleitorais,
formar a equipe, planejar e organizar as ações campanha – sempre dentro das
regras vigentes, expostas na Legislação Eleitoral – e, assim, conquistar o
sucesso.
Marco Iten ressalta que a população, cada vez mais,
rejeita a classe política e suas práticas. Se a situação não é fácil para os
candidatos a vagas no Poder Executivo, que são em menor número e têm maior
potencial de exposição nas Mídias tradicionais – especialmente as eletrônicas,
a dificuldade enfrentada por candidatos que disputam cargos do Legislativo,
principalmente o de deputado, é ainda maior.
Por isso, o especialista orienta candidatos a
abandonar velhas práticas e discursos ultrapassados e mudar conceitos para
vencer a eleição. E alerta: é preciso inovar e se diferenciar para vencer.
“Campanha eleitoral não é para amadores”, afirma Marco
Iten. Segundo ele, candidato bem sucedido, hoje, é aquele que sabe usar o que
há de melhor em planejamento estratégico, gestão de pessoas, organização de
dados e informações, gerenciamento de crises e comunicação para buscar
legitimidade e representatividade e, com isso, atrair os eleitores e,
consequentemente conquistar votos.
O autor
Marco Iten é especialista em campanhas eleitorais.
Jornalista, consultor de marketing político e de comunicação pública, diretor
da Exterior Editora/MarcoIten.Com e publisher da Revista ESTRATÉGIA MARKETING
POLÍTICO. Atua no planejamento, coordenação e execução de campanhas eleitorais
há mais de 30 anos. Presta consultoria para campanhas eleitorais (formatação do
planejamento estratégico da campanha, definição da linguagem de campanha,
leitura de pesquisas, formação de equipes de campanha, etc.); implantação ou
readequação de área de Comunicação de instituições públicas e privadas; e
gerenciamento de crise.
Centenas de pessoas prestigiaram o escritor Marco Iten
Realiza Media Training, ministra cursos e palestras
sobre planejamento de campanhas eleitorais, oratória,
gerenciamento de crises, planejamento estratégico de comunicação e assessoria
de imprensa para partidos, candidatos, equipes de campanha, instituições
públicas e privadas.
É autor de cinco livros: ‘ELEIÇÃO DE DEPUTADOS –
Estratégia Eleitoral’; ‘ELEIÇÃO MUNICIPAL: VENÇA A SUA! As Novas Técnicas do
Marketing Político’; ‘ELEIÇÃO DE DEPUTADOS: Planejamento, Estratégias e
Execução Vitoriosa’; ‘INTERNET PARA ELEIÇÕES E MANDATOS’; e ‘ELEIÇÃO – VENÇA A
SUA! As Boas Técnicas do Marketing Político’.
Marco Iten foi gerente de comunicação e marketing do
SEBRAE-SP; Assessor de imprensa da Casa Civil do Governo do Estado de São
Paulo, durante a gestão Mário Covas; e assessor parlamentar. Foi fundador e
diretor de jornal diário e de agência de propaganda.
Hoje (2/4) é comemorado o Dia
Internacional do livro Infanto-juvenil e, para festejar a data, uma
homenagem ao homem que começou a escrever livros para crianças: Hans
Christian Andersen. O livro Andersen e suas histórias traz
seis histórias do escritor dinamarquês, recontadas por Regina Drummond, em obra
com o selo da editora Mundo Mirim.
Andersen e suas histórias...
O homem que é considerado o “pai” da literatura infantil, sendo o
primeiro a escrever livros para crianças
Muitas pessoas
não sabem, mas no dia 2 de abril é comemorado o Dia Internacional do
Livro Infanto-Juvenil. Essa data foi criada em homenagem ao dinamarquês
Hans Christian Andersen, cujas obras de sua autoria são conhecidas no mundo
todo. Entre elas estão: A pequena sereia, O Soldadinho de Chumbo e O
Patinho Feio.
Andersen e suas histórias é um livro
publicado no Brasil pela Editora Mundo Mirim. Nesta obra, a escritora Regina
Drummond reconta seis histórias do famoso escritor, cujos contos romperam as
barreiras do tempo e ainda encantam as crianças. Regina Drummond deixou
intacta as histórias de Andersen, mantendo a leveza e a poesia que as
caracterizam. O ilustrador da obra, André Neves, usou toda sua arte e um toque
brasileiro, de modo a aproximar as imagens do coração das crianças e de pessoas
de todas as idades.
Este livro é uma oportunidade para conhecer ou relembrar as histórias de O
soldadinho de chumbo, A roupa nova do rei, Miudinha, O boneco de neve, O anjo e
O patinho feio. Além de ser um incentivo para que crianças e
adolescentes leiam cada vez mais livros.
Sobre a autora: Autora de
muitos livros, contadora de histórias e tradutora, Regina Drummond vem
desenvolvendo, há anos, projetos de estímulo à leitura e eventos para
professores e alunos, com palestras, cursos, oficinas pedagógicas, show e
narração de histo´rias, além de participar de feiras e bienais do livro,
nacionais e internacionais.
Sobre o ilustrador: Nascido em
Recife, André Neves vive atualmente no Rio Grande do Sul, onde
desenvolve atividades relacionadas à literatura infantil e, em especial, à arte
de criar imagens para infância. Hoje o ilustrador também é autor de vários
livros, publicados por diversas editoras; vários deles premiados no Brasil e no
exterior.
Sobre a Editora:A Mundo Mirim é uma editora voltada ao público infantil e juvenil cujas
publicações para crianças e adolescentes têm o intuito de estimular o prazer de
ler, fazer um apelo à imaginação e trazer à tona as grandes ideias que uma boa
leitura desperta. Além disso, como a infância é uma fase de constante
aprendizado, alguns livros também permitem abordagens didático-pedagógicas, um
diferencial que amplia as possibilidades de aproveitamento das obras.