#ConexãoComOMundo
Há 7 anos
Espaço democrático para incentivar o prazeroso hábito da leitura. Resenhas, lançamentos de livros, atividades de bibliotecas, debates e entrevistas com autores, além de concursos literários, sorteios e outras promoções. Participe!
Este ano, a campanha passou a se chamar “Doe um Livro” (#doeumlivro), para se tornar ainda mais abrangente – já é uma das mais comentadas no twitter – e comemora os primeiros 15 mil livros recebidos e a entrada de novos parceiros. “A campanha é mais um exemplo de como as redes sociais que se formam no twitter podem extrapolar os limites da dimensão virtual, ganhar as ruas das cidades, fazer a diferença e transformar a realidade”, afirma José Luiz Goldfarb (foto), diretor de divulgação da campanha, que acrescenta: “A expectativa é que este ano a campanha chegue a 250 mil livros, superando os 180 mil do ano passado”.
• Considerado o “Rei da Noite”, o empresário, jornalista e freqüentador de casas noturnas no Brasil e em diversas cidades mundo afora, como Paris e Nova Iorque, Ricardo Amaral resolveu colocar mais de duas décadas de boemia no papel e escreveu a autobiografia Ricardo Amaral apresenta: vaudeville – memórias, que tem o selo da Editora LeYa. Nascido em São Paulo mas radicado no Rio de Janeiro, cidade pela qual se apaixonou, Ricardo Amaral foi o criador da tradicional queima de fogos no réveillon de Copacabana nos anos 80. Foi o descobridor de Xuxa e proprietário de casas noturnas famosas, como Papagaio, Hippopotamus, Resumo da Ópera, Metropolitan, Clube A, em Nova Iorque e Le 78, em Paris.
A jornalista e escritora Simone Magno lançou, na segunda-feira (29/11), em movimentada noite de autógrafos na Livraria Blooks de Botafogo, no Unibanco Arteplex, seu livro A lua depois do gravador – histórias de você e ele, que tem o selo da Editora Grua.
Nele, a autora percorre os sentimentos em relação ao outro por meio de narrativas curtas de amor, sentimentos nem sempre nítidos, não apenas para o objeto, como também para o sujeito que sente. Sujeito e objeto se confundem no amor vivido pelas personagens.
Simone Magno acessa suas memórias afetivas, faz um backup de amores pretéritos e inventa novos vícios para encontrar definições possíveis para o sentir. Um amor, em todas as suas faces, sempre intenso.
'Armadilha em Gaza' chega a Brasília - No mundo todo a mídia associa a Israel a imagem de um estado militarista, que promove massacres de palestinos e se opõe a qualquer tentativa de paz na região. A verdade, no entanto, é muito mais complexa, e não se limita a uma mera disputa territorial entre palestinos e israelenses, e sim a um conflito ideológico, agravado pela ação de um grupo terrorista fundamentalista, o Hamas — satélite do Irã em Gaza —, que propaga explicitamente a luta pelo extermínio do Estado judaico, a única democracia do Oriente Médio.
O livro "Minha Gente - Luiz Mendes, o Mestre da Crônica Esportiva do Brasil", escrito pela jornalista Ana Maria Pires (que aparece na foto ao lado do homenageado), será lançado no próximo dia 2 de dezembro, às 19h, no salão nobre da sede do Botafogo, em General Severiano.
A biografia, com o selo da Editora 7 Letras, é uma homenagem ao maior ícone do jornalismo esportivo deste país, que em dezembro completará 70 anos de carreira, 66 da fundação da Rádio Globo e 63 de casamento com a atriz e radialista Daisy Lúcidi. O evento será restrito a convidados, mas o livro estará à venda no dia seguinte, nas principais livrarias do País.
No livro Literatura negro-brasileira, quarto volume da coleção Consciência em Debate, o escritor e pesquisador Cuti, pseudônimo de Luiz Silva, analisa a participação do negro, como personagem, autor e leitor, na literatura brasileira. Escritor profícuo e grande pesquisador, Cuti destaca os precursores e a nova geração dessa corrente – que alcançou um patamar significativo com os trinta anos de edição ininterrupta dos Cadernos Negros, coletânea anual de poemas e contos. “A literatura é alimento para o nosso imaginário, que se move o tempo todo, recebendo, produzindo e reproduzindo ideias, palavras, frases, imagens sobre o que somos como pessoa e povo”, revela o autor.
Já no livro Imprensa negra no Brasil do século XIX, também da coleção Consciência em Debate, a historiadora Ana Flávia Magalhães Pinto resgata títulos da imprensa negra oitocentista publicados em cidades e períodos diferentes. Pioneira, a ob ra aborda a experiência da liberdade e da cidadania, destacando a utilização da imprensa como um instrumento de resistência negra em pleno sistema escravagista. Fruto do trabalho de homens negros livres, cuja cidadania era reconhecida pelas Constituições de 1824 e 1891, os periódicos denunciaram e combateram os entraves criados à garantia desse direito em variados espaços da sociedade da época – ainda organizada com base na escravidão de africanos e de seus descendentes.
Pela coleção Retratos do Brasil Negro, o jornalista Fernando Granato lança a biografia de João Cândido. A obra revela quem foi esse líder negro, que Granato considera o primeiro herói do século XX. Exatamente no ano em que a Revolta da Chib ata completa 100 anos, a obra resgata a história do “Almirante Negro”, um símbolo da luta contra a opressão no Brasil. Resultado de dois anos de pesquisa - nos arquivos da Marinha e da Biblioteca Nacional e em entrevistas com familiares de João Cândido -, o livro pretende iluminar um período pouco conhecido da sua história: a fase que vai de sua absolvição até a sua morte, no Rio de Janeiro, em 1969, aos 89 anos.
Dois anos antes, quando D. João VI fundou a Imprensa Régia, tivera início o movimento editorial começou no Brasil. O primeiro livro publicado aqui foi "Marília de Dirceu", de Tomás Antônio Gonzaga, mas nessa época, a imprensa sofria a censura do Imperador. Só na década de 1930 houve um crescimento editorial, após a fundação da Companhia Editora Nacional pelo escritor Monteiro Lobato, em outubro de 1925.
A autora de Fala sério, mãe!, Tudo por um namorado e Uma fada veio me visitar, entre outros sucessos, demonstra a mesma sensibilidade e bom humor para captar o universo masculino quanto revela em relação ao mundo das garotas. Thalita Rebouças prova porque é a escritora mais amada pelos adolescentes de norte a sul do país.
No final da década de 1960, esse superstar do mundo pop era reconhecido - ao lado dos estadistas John F. Kennedy e Ho Chi Minh – como o “Homem da Década”. Lennon foi o primeiro rock star a ter uma reunião para discutir questões políticas e sociais com o líder da nação. Suas opiniões eram tão influentes que um comentário espontâneo durante uma entrevista na Inglaterra resultou em demonstrações religiosas por todo os Estados Unidos.